Teoria da
interpretação da inteligência evolutiva. Pergunta.
Poderia explicar o que é que o senhor quis dizer com “a teoria da interpretação
da inteligência evolutiva? Resposta (WV). Que
é que você está fazendo aqui? Como é que é a sua proéxis? Para onde você vai?
Quais são as possibilidades suas no futuro imediato? Tudo isso é inteligência
evolutiva. O arcabouço, a estrutura, o mecanismo da sua vida? Esta vida que
está aqui, tudo o que nós temos. (...) Você tem aproveitado todas as
oportunidades que a vida tem lhe tem oferecido? Aqui em Foz, a oferta de
oportunidades é um “negócio” riquíssimo. É a economia de bens e o círculo virtuoso.
(Tertúlia 0924;
0h:20m).
Colocação da autovivência acima da
teoria. Pergunta. O
pesquisador vai pesquisar o assunto de outros autores e outros temas para fazer
correlações com o tema dele. Se ele coloca a autovivência acima da teoria,
então como fica a questão do equilíbrio entre priorizar a experiência pessoal
mas ao mesmo tempo não ficar com essa monovisão e partir para a cosmovisão? Resposta (WV). O ideal é
você incrementar a leitura, mas ter mais recolhimento íntimo e mais reflexão.
Se você conseguir colocar a reflexão acima da leitura, você está no ideal. (Tertúlia 0938; 0h:50m).
Teoria do
Paradireito. Pergunta. Na
teoria do Paradireito, a policarmalidade, a interassistencialidade e a
cosmoética são ínsitas? Resposta
(WV). São. (Tertúlia
0942; 0h:38m).
Juízo de valor na
seleção dos fatos para formar hipóteses e teorias. O «juízo de valor na
seleção dos fatos para formar hipóteses e teorias» (Vieira, verbete Juízo de
Valor). Como é que a gente vai formar uma hipótese, uma elucubração pública
explicitando essa elucubração, uma elaboração de pensamento sem juízo de valor?
Toda a definição sua, todo o posicionamento é juízo de valor. Aqui nesta sala,
quem mostra, demonstra e explicita mais juízo de valor, sou eu (WV), trazendo todos os
dias um tema diferente. Diferente, em termos, porque tem sempre coisa parecida
mas (ainda assim) diferente. Tem juízo de valor na maioria dos tópicos dos
verbetes. O livro que vocês estão escrevendo é uma enciclopédia de juízos de
valor, seja o que for que vocês estejam escrevendo. Esse juízo de valor vai ser
o parâmetro, o embasamento para os leitores julgarem você como autor ou autora.
A vida hoje, está cada vez mais com juízo de valor. O homem Cro Magnon, aquele
que arrastava vocês mulheres pelo cabelo, com um trabuco na mão, ele não tinha
grande juízo de valor… ((risos)). Ele não tinha nenhum juízo de valor
produtivo, de alto nível. De facto, não tinha. (Tertúlia 0942; 0h:39m).
Teoria da
falseabilidade das teorias. Pergunta.
O que diz a teoria da falseabilidade das teorias? Resposta (WV). Seria bom
você ler um autor que se chama Karl Popper. Foi ele que lançou o processo da
teoria sobre a falseabilidade das hipóteses e das teorias. Procura na internet
que você vai ver: falseabilidade das teorias. (Tertúlia 0968; 0h:22m).
Teoria do caos. (...) Há quantos caos por aí
afora!... quanta bagunça!.... a gente tem que saber como é que é isso. Quando o
ou a jornalista tem que aparecer no teatro da Guerra, na frente de batalha isso
é o mais difícil, por isso eles têm matado tanto jornalista por aí a fora.
Parece que foi há dois anos (dito
em 28.09.2008) que se matou mais jornalistas até agora,
internacionalmente, devido à guerra. Então, é um “negócio” sério, estudar a
teoria do caos. Os jornais deviam trazer mais isso. Eu vejo por exemplo que o
Brasil hoje tem muito pouca análise dos fatos, precisava de ter mais
editoriais, precisava ter mais substância, mais inteligência, mais
profundidade, mais praticidade. É muita lenga-lenga, só para “encher linguiça”.
A maioria das mídias são “linguiceiras”, enchem linguiça, é demais. E eu não
estou falando só de jornal. A televisão então, nem se fala. (Tertúlia 0972; 0h:01m).