Escribas. Pergunta. Waldo, você disse que várias pessoas aqui já tinham sido escribas. Todas essas pessoas já publicaram livro? Resposta (WV). Todas, eu não sei. Uma ou outra sim. É preciso ver a manifestação, o caminho que a pessoa quer, para onde ela está indo, qual o interesse dela, qual a tendência atual. Muita gente aqui já foi escriba. Por causa do processo do mentalsoma. (Tertúlia 0909; 1h:21m).
Escrita no passado.
Pergunta. As conscins mais lúcidas do passado, os despertos,
por exemplo, eles não escreveram. Resposta (WV). Então, a nossa peça é baseada em bastidores,
não tem mais palco. Antigamente tinha o palco e os bastidores. Hoje, nós
acabámos com o palco, ficamos só com os bastidores. Então, tudo aqui é
intestinal, é a luta intestina, o processo íntimo da consciência,
intraconsciencialidade, o mais difícil. Os cursos intermissivos começaram para
preparar o povo antes de vir para cá - profilaxia. Curso intermissivo é uma
profilaxia. Pergunta. Poderíamos considerar então que o caso do
professor seria o primeiro desperto que resolveu escrever e teve oportunidade
de falar sobre o parapsiquismo? Resposta (WV). Não. Eu não sou nada. Tem gente muito melhor.
Pergunta. Mas em termos de divulgação? Resposta (WV). Você
tem que lembrar que a divulgação grande é agora. Antes não tinha. Tem muita
coisa que foi destruída. Eu mesmo tive livro que me destruíram. Pergunta. A gente
estuda esse monte de personalidades e vê que eles tinham umas imaturidades...
"cadê" os maduros? Resposta (WV). Você tem curso intermissivo, você está
estudando Conscienciologia, qualquer um aqui hoje sabe mais do que esse povo
todo. O que é essencial, nós sabemos. Em matéria de "knowing", entendimento, inteleção, prioridade, nós aqui estamos
superiores a todos eles. Nós sabemos o que interessa, evolutivamente. O mais é
conversa fiada - religiões, filosofia, ciência, arte, artesanato - isso aqui
supera tudo. Nós estamos com o "filé
mignon" do conhecimento. (Tertúlia 0916; 1h:06m).
Encontro com autores
consciexes. Pergunta (RA). Na sua experiência de maxidissidente, como
foi a relação com as consciexes autoras das suas leituras ao longo dos anos? Resposta (WV). Eu
tive mais contacto foi naqueles 19 anos que eu trabalhei para fazer o
Projeciologia depois (de ter deixado) o movimento espírita. Então, eu queria
encontrar com alguns deles para elucidar
certos pontos da minha pesquisa e daquilo que eles escreveram. Encontrei com mais de uma dúzia desses
autores, fora do corpo e isso me ajudou. Agora… uma boa parte deles estava num
nível inferior ao que eu esperava. Então, quando a gente vai encontrar com esse
povo, não deve esperar muito. (Tertúlia 0927; 1h:24m). Uma pessoa que eu conheci que tinha
clarividência, que tinha visto de perto tudo quanto é fenômeno, já tinha
alcançado até holorgasmo, que é uma das coisas mais raras, à hora que (foi
tirado) do corpo para ir a um lugar de encontro, no (pandeirão?), teve que (ser
trazida) para o corpo de novo. Igual a esse, houve umas seis pessoas em quem eu
confiava – espíritas, não espíritas, gente de tudo quanto é tipo. A maioria vai
e não consegue ficar. A gente tem que trazer de volta. Agora… se é uma pessoa
que está junto de você, que acompanhou muita coisa sua e não aguenta ficar 5
minutos com lucidez fora do corpo, numa comunidade dessas… Por isso é que eu
(quis) ver o nível de lucidez da Monja. Eu chego até lá perto, mas dali não
passo. Com o Transmentor eu aguento bem o nível. Isso é o processo da
extrapolação. Nós todos aqui, como pré-serenões vulgares, temos chance de alcançar com bastante lucidez,
até o Transmentor. Mas isso é extrapolação. Não quer dizer que a gente vai
viver aquilo 24 horas. São vislumbres, lampejos, como a explosão solar. Não é
coisa permanente. Examina isso e coloca para esse povo todo. Se os “caras” que
estão com a gente, que entendem isso, que fizeram até holorgasmo… e fizeram… e
não adiantou nada… (Tertúlia
0927; 1h:26m). Um “cara” perguntou-me quantas vidas precisava para
dominar o sexo. E ele já tinha dominado o processo. E era autêntico. A gente
sabe porque o “cara” saiu dali do jeito que estava, peladão, fora do corpo e eu
e o Enumerador encontramos-nos com ele. Foi mesmo projeção no ato sexual. Eu
estudei isso “demais” esse “negócio” do povo no ato sexual, com a projeção,
devido ao processo de terapia, sexoterapia. Agora… se essas pessoas que estão
com a gente (todos os dias) elas têm essa incapacidade... Agora, Roberto,
translada isso para esse povo. Encaixa neles. É um problemão, por isso que eu
estou falando para você: - Me arranja aí… te vira… vamos ver… você e a Adriana
são grandes navegadores, um dia vocês estão navegando e vão encontrar um iate
de um maxidissidente … (Tertúlia
0927; 1h:28m).