Princípios
organizacionais da Conscienciometria. Olha as folhas de avaliação do
Conscienciograma e olha também a sequência. Começa em baixo, no zero absoluto,
até chegar à fulguração da consciencialidade: serenão. E tem as variáveis no
meio - o que permeia o texto de cada folha de avaliação. (Tertúlia 0915; 1h:18m).
Autocura. Existe uma porção de curas físicas que são
um processo elementar. Você consertar o corpo de uma pessoa, não quer dizer
muita coisa, não. O que interessa mesmo, é a consciência consertar a si mesma.
A autocura é um assunto muito sério. A consciencioterapia e a conscienciometria
tem de levar isso em consideração. Eu vivo falando em autocuroterapia esses
anos todos (mas) que tem mais autocura mesmo é a conscienciometria. A
consciencioterapia é mais heterocura. Tem gente que está aqui connosco porque
pegou o manual do conscienciograma e fez autoconsciencioterapia com aquilo:
houve a cura e veio trabalhar com a gente – tem homem e tem mulher nisso aí. Na
consciencioterapia, são dois que estão a examinar a pessoa (mas) na autocura a
pessoa pode fazer isso sem ninguém. Às vezes, é só a inspiração do amparador
que ela nem viu, nem sabe que tem, que ela não percebeu que ele chegou perto
dela. isso tudo existe no processo da autocura. Nós temos de estudar isso mais.
(Tertúlia 0953;
1h:29m).
Autoconscienciometria.
Pergunta. Como posso
identificar em meu autopensene, que tipo de autoassédio eu tenho e que técnica
utilizar para isso? Resposta
(WV). Olha quais são os seus interesses. Qual a sua intenção. E vê se
aquilo que você sente que é desagradável, se tem relação com essas intenções.
Por aí você já vai começar a fazer uma autoconscienciometria e dar um
autodiagnóstico para a sua realidade. (Tertúlia 0965; 0h:57m).