Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Multiserialidade: Ressoma

Critério para ressomar. Aqueles que ficaram mais tempo ((referência à intermissão no Pombal)) têm mais facilidade de acessar centrais extrafísicas de lá mais do que os outros. Quem ficou lá tem mais afinidade. Tudo é um processo de rapport e de vivência. Se viveu junto, tem mais chance. Aqueles que demoraram, antes de ressomar, estavam ligados com gente que ia ressomar. Aqueles que vieram mais cedo como a bete (Elisabethe), a Tânia, o António, o Arlindo, esses tinham que resolver uns processos com o povo que já tinha ressomado. Prestem atenção só nisso que já vai clarear muita coisa na vida de vocês. Então vocês vão entender. As gerações primeiras era menos gente. As mais recentes é muito mais gente. Hoje está nascendo gente aí que já passou por lá mas que está vindo agora para o Interlúdio, num número maior. Quem nasceu em 40, 50 (55), tinha mais rabo preso com o povo que já tinha renascido. Esses tem problemas maiores com a família nuclear. Quem nasceu em 70 e 80 tinha problemas extrafísicos ((referência a pessoas que estavam no extrafísico)). O critério são problemas pessoais. Se a pessoa tinha que trabalhar no nosso grupo mas o problema pessoal dela estava segurando, pesava mais, ela estava mais presa, tinha que fazer a reconciliação. (Tertúlia 0888; 0h:59m).

Insuficiência renal. Pergunta. Que tipo de registo o senhor acha que uma pessoa possa ter numa vida passada, em termos paragenéticos, que possa causar numa vida atual uma insuficiência renal? Resposta (WV). A insuficiência renal é por causa da intoxicação. Uma pessoa que tenha pensamentos intoxicantes é uma pessoa intoxicada. (Tertúlia 0926; 0h:39m).

Próxima ressoma na China. Pergunta. Poderia falar da preparação intermissiva daqueles que irão para a China após o compléxis? Resposta (WV). A pessoa (tem que) trabalhar bem para chegar ao compléxis – o completismo existencial nesta vida. Se ela chegar a isso, ela já tem um gabarito, ela já tem um handicap, uma vantagem enorme. Se acontecer isso, ela já deve entrar – não vai ser ela que vai decidir – dentro do ciclo multiexistencial pessoal da atividade. Quando ela entrar no processo da atividade, quem vai orientar ou pelo menos dar uma sugestão, vai ser o amparador, no caso, o evoluciólogo, possivelmente. Com isso, a pessoa já se está preparando para ir para a China. Não se preocupe com o que vai acontecer com você na China. Se preocupe aqui, com o que está acontecendo com você hoje, do ponto de executar sua programação existencial de uma maneira satisfatória. Isso é muito mais inteligente, é muito mais prioritário, é o que interessa, é o relevante, nesta altura dos acontecimentos. (Tertúlia 0928; 0h:57m).

Neo forma genética. Pergunta. Existe possibilidade de um holopensene, se repetitivo, promover uma neo forma genética após nova ressoma de uma mesma conscin? Resposta (WV). Se há uma mudança de corpo, tudo é possível. Agora, numa mesma vida, “tira o cavalo da chuva” porque não tem. O corpo vai seguir a genética. Pode reformular – retoca, ajuda – mas mudar de corpo... não existe isso. Só noutro corpo. Tem que fazer uma gestação, os nove meses. Eles são indispensáveis e insubstituíveis. Se (a pergunta) é para outra vida, vai conseguir. O melhor que você faz é melhorar a sua ficha evolutiva. Olhe o saldo: quanto mais saldo… você já pensou, sair de uma dessas e pegar um macrossoma? Isso é que é o ideal. Ou vir com um paramicrochip e melhorar a situação toda? Tudo é possível. (...) Exemplo de neoforma: o “cara” era homem e vira mulher; era mulher e vira homem. A forma humanoide muda (consoante) o género do corpo. Isso às vezes muda, muito seriamente. (Tertúlia 0950; 1h:41m).

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