Próxima ressoma na China. Pergunta. Poderia falar da preparação intermissiva daqueles que irão para a China após o compléxis? Resposta (WV). A pessoa (tem que) trabalhar bem para chegar ao compléxis – o completismo existencial nesta vida. Se ela chegar a isso, ela já tem um gabarito, ela já tem um handicap, uma vantagem enorme. Se acontecer isso, ela já deve entrar – não vai ser ela que vai decidir – dentro do ciclo multiexistencial pessoal da atividade. Quando ela entrar no processo da atividade, quem vai orientar ou pelo menos dar uma sugestão, vai ser o amparador, no caso, o evoluciólogo, possivelmente. Com isso, a pessoa já se está preparando para ir para a China. Não se preocupe com o que vai acontecer com você na China. Se preocupe aqui, com o que está acontecendo com você hoje, do ponto de executar sua programação existencial de uma maneira satisfatória. Isso é muito mais inteligente, é muito mais prioritário, é o que interessa, é o relevante, nesta altura dos acontecimentos. (Tertúlia 0928; 0h:57m).
Neo forma genética. Pergunta. Existe possibilidade de um holopensene, se repetitivo, promover uma neo forma genética após nova ressoma de uma mesma conscin? Resposta (WV). Se há uma mudança de corpo, tudo é possível. Agora, numa mesma vida, “tira o cavalo da chuva” porque não tem. O corpo vai seguir a genética. Pode reformular – retoca, ajuda – mas mudar de corpo... não existe isso. Só noutro corpo. Tem que fazer uma gestação, os nove meses. Eles são indispensáveis e insubstituíveis. Se (a pergunta) é para outra vida, vai conseguir. O melhor que você faz é melhorar a sua ficha evolutiva. Olhe o saldo: quanto mais saldo… você já pensou, sair de uma dessas e pegar um macrossoma? Isso é que é o ideal. Ou vir com um paramicrochip e melhorar a situação toda? Tudo é possível. (...) Exemplo de neoforma: o “cara” era homem e vira mulher; era mulher e vira homem. A forma humanoide muda (consoante) o género do corpo. Isso às vezes muda, muito seriamente. (Tertúlia 0950; 1h:41m).