Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Primeira impressão *


Primeira impressão versus primeira preocupação. Pergunta. A primeira impressão fica dentro da técnica da primeira preocupação? Resposta (WV). Até um certo ponto sim, quando tem relação. Mas olha tudo o que está na sinonimologia (primeiro interesse, primeira atitude, primeira postura, primeira manifestação, primeira iniciativa, primeira reação, primeira afirmação, primeiro enfoque, primeiro passo, primeiro expediente). Pergunta. E qual é a técnica que você usa para a análise? Resposta (WV). A primeira é o seguinte: não se precipitar nunca. Nunca. Só se é uma coisa que já está rebarbativo, que você já está cansado de saber. Mas se é a primeira vez, examine tudo. Eu olho para a pessoa e já tenho uma impressão, mas eu não me preocupo com isso. A minha primeira preocupação vai ser «o que é que ela quer, para eu puder atendê-la». Então, a primeira preocupação é o diagnóstico. A primeira impressão, você não deve descartá-la, mas só ela não serve. A aparência engana demais. Aqui, tem gente que você não dá valor nenhum e que é mais inteligente que média. É só observar. (Tertúlia 0911; 0h:30m).
Primeira impressão e automimese dispensável. Pergunta. Podemos dizer que a primeira preocupação quando olhamos para uma pessoa é a primeira ideia que nos vem à cabeça? Resposta (WV). Não. Pode ser uma ideia mais instintiva ou mais refletida, depende da pessoa. Tudo o que é instintivo é besteira. Nós temos que seguir a nossa racionalidade e pensar com lógica, para errar menos. A intuição pode ajudar muito as pessoas, principalmente a "jogar no buraco" e a repetir os erros, a fazer a automimese dispensável. Pergunta. Mas eu estava pensando nuns padrões de pensenes que vem na cabeça que são aquela primeira reação... Resposta (WV). Quanto mais novo você seja, menos valor você deve dar para isso. Quanto mais velho você seja, mais valor você deve dar para isso. Por exemplo, a minha primeira impressão das coisas hoje, é muito melhor do que quando eu tinha 10 anos. Hoje eu tenho experiência e o meu parapsiquismo mais desenvolvido. Raramente vai ocorrer alguma coisa que eu ainda não tenha vivido. (Tertúlia 0911; 1h:09m).
Síndrome de Stendhal. Pergunta. Poderia falar da síndrome de Stendhal? Resposta (WV). Stendhal é um autor europeu que tinha uma reação perante as obras de arte e falou sobre isso. Há muitos dados na internet principalmente da Galleria degli Uffizi em Florença. As esculturas, principalmente as do povo pelado, fascinam e dão um impacto da pessoa (de tal modo que elas) às vezes até desmaiam e têm que ser internadas. Eles têm uma infraestrutura de psicólogos e psiquiatras para atender as pessoas que têm esse choque artístico, emocional ou histérico da síndrome de Stendhal. A pessoa chega lá e vê “o cara” com “a situação de fora” - o David… imperdível ((risos))! Isso varia com a idade e sexo. A síndrome de Stendhal é muito conhecida e é uma primeira impressão clássica, no caso, patológica. (Tertúlia 0935; 0h:15m).
Paraprofilaxiologia. «O hábito de se evitar as leituras dos textos de autores com 4 ou 5 nomes próprios (nom du plume) pode ajudar o leitor, ou leitora, a poupar tempo dispensando as imaturidades dos novatos inexperientes» (Vieira, verbete Primeira impressão). Pergunta. O senhor comenta a questão dos autores que utilizam 4 a 5 nomes, mas algumas vezes a gente acaba encontrando livros razoáveis. Resposta (WV). Mas o que eu quero dizer é o seguinte: de cara, é uma boa primeira impressão, para você ficar com um pé na frente e outro atrás, principalmente se você nasceu em Minas Gerais e é desconfiado. O nom du plume. e você quer um nome, tem que ser no máximo dois nomes. O francês procura até um só. A pessoa que quer apresentar cinco nomes, é da monarquia. Na Espanha há mulheres com 23 nomes próprios. Isso é burrice, besteira total. Se pessoa quer se mostrar e alcançar alguma fama, ela tem que ter dois nomes só. Isso é que é o nom du plume ou pen name em inglês. «Se tais escrevinhadores são imaturos ou orgulhosos quanto ao próprio nome público, em geral são ainda mais inábeis nos textos redigidos. Neste caso, o primeiro contato pode ser profilático e não apriorístico». Você não está com apriorismo, você está com profilaxia. Eu quando vejo que o nome é grande, falo assim: - “Isso é imaturo. Ele está começando agora”. Onde a gente encontra nomes demais hoje é nas defesas de tese. (Tertúlia 0935; 0h:18m). Pergunta. Professor, o nome que a gente tem, são os pais que dão. Resposta (WV). Sim, mas o nom du plume é você que dá. (Tertúlia 0935; 0h:20m).
Primeira interpretação correta. Pergunta. Qual é o ideal para se conseguir a primeira interpretação correta? Resposta (WV). A primeira coisa é não ter paixão para nada e ter apriorismo positivo. “Todo o mundo” tem apriorismo - o positivo, “todo o mundo” pode ter. O que é ruim é que a maioria tem apriorismose - apriorismo negativo, patológico. Mas tem que ter o positivo e aplicar o seu cabedal de conhecimentos na análise imediata de determinado objeto. (Tertúlia 0935; 0h:21m). Pergunta. Professor, como é essa condição do apriorismo da pessoa? Resposta (WV). Ser benéfico. Pergunta. Mas eu pensei na questão da relação apriorismo-parapsiquismo. Você pode ter a primeira impressão com as ideias que você tem, benéficas ou não, e com o parapsiquismo. Resposta (WV). Com o passar do tempo, a sua paraperceção supera o resto. A maioria das impressões que você vai ter, ou as reações naturais da própria vida, vão sair desencadeadas por paraperceção. Porque a paraperceção é que vai dar uma visão cosmovisiológica do assunto. Então, você sempre vai querer já entrar por cima e não por baixo. Você vai nivelar cada vez mais por uma acuidade maior - a hiperacuidade. Pergunta. Mas tem que haver uma postura pessoal nesse sentido. Resposta (WV). Com o passar do tempo, isso vai ser praticamente obrigatório, feito pela própria vontade da pessoa. O processo de intencionalidade. Não tem jeito de fugir. (Tertúlia 0935; 0h:47m).

Primeira impressão. Tem gente que tem a primeira impressão como se fosse a última, como a canção do Chico Buarque, Construção. (Tertúlia 0935; 0h:46m). A primeira impressão de uma pessoa com mais cabedal intelectual, é superior à de outra que tem menos. A pessoa com mais bagagem (intelectual) é mais organizada, pelo menos em tese. A primeira impressão de uma pessoa mais organizada, ou disciplinada, deve ser mais correta do que a de outra que é indisciplinada. A indisciplinada vai ver a superfície emocional do processo. A disciplinada vai ver o conjunto cosmovisiológico intelectual do processo. Pergunta. A pessoa com organização é linear na forma de pensar. Resposta (WV). Na forma de pensenisar. Retilinearidade na forma de pensenização. A autopensenização sai certa. Muda tudo. (Tertúlia 0935; 0h:55m). A pessoa fica solta - é aquilo que a gente chama de soltura da abordagem. Ela não vai com apriorismo “de cara”. O apriorismo vem depois, à hora em que ela começa a fazer a consulta na holoteca dela. Aí é que muda. Mas de início, ela não tem nenhum apriorismo: - “Eu quero ver a pessoa”. Eu (WV) levo isso, não é só no início, não. Eu mantenho essa condição muito tempo, até tomar uma atitude. É de propósito. Vocês estão vendo que eu vivo perguntando as coisas - eu não defino nada e não mostro extrema bisbilhotice a respeito do assunto. Eu vou com calma. Há tantas hipóteses! Para você errar menos, tem que ser (assim), no mínimo. Senão, você erra demais. Se você levar tudo a ferro e fogo, pensando que tudo tem que ser assim, está errado. Nós temos que uma cosmovisão, devido à complexidade da conscin que é poliédrica - com muitas facetas. (Tertúlia 0935; 0h:56m).
Hermenêutica e exegese. Pergunta. Em que circunstância você fez uma relação de hermenêutica e de exegese nessa experiência ((referência à atribuição do nome à consciex Magister))? Resposta (WV). O processo todo é “a primeira tentativa de interpretação”. Como eu não tenho experiência, eu não falo nada, eu só sou repórter, eu informo do acontecido, do evento. Pergunta. Nessa tentativa de interpretação na base da hermenêutica, você está falando da sua experiência? Resposta (WV). Eu vejo mais aquilo que talvez fosse o materpensene dele. Eu vi que é o materpensene da gente, o processo do professorado, por isso eu falei “magister”. (Tertúlia 0935; 1h:10m). Pergunta. Então pode ser porque a sua tendência é essa e pela afinidade desse evoluciólogo. Resposta (WV). A minha tendência é essa. Eu sigo essa primeira impressão. Eu vejo o materpensene para fixar aquela personalidade. Eu não olho outras coisas. Extrafisicamente, o nome extra, a identidade extra, é mais ou menos isso. Você conheceu uma consciência (que pode estar relacionada com) uma vida passada, alguma coisa extrafísica, algum processo circunstancial… Nós todos somos atores e atrizes do drama evolutivo. Qual o papel que você desempenha nesse momento evolutivo? O drama é evolutivo e o momento também é. Qual é o papel? Daqui a cinco minutos você tem outro papel, então como é que fica? Entendeu? Então eu olho qual é o materpensene da pessoa, porque esse segue com ela muito tempo, é superior ao processo da onomástica. (Tertúlia 0935; 1h:11m). Pergunta. Em termos de hermenêutica, a gente pode dizer que a essência ou o principal da relação com o materpensene, é a verdade, a prioridade, o essencial? Resposta (WV). A verdade dos fatos - você chegar ao fato com uma interpretação acurada. Isso é a acurácia da hermenêutica. No caso, antes de mais nada é interpretação. A coisa mais séria é sempre isso. Na primeira impressão, isso pesa muito na balança. Pergunta. A gente pode também pensar que a hermenêutica, de um jeito ou de outro, ajuda a gente a entender o que é mais pragmático num texto? Resposta (WV). Você tira todas as outras conclusões. As decorrências todas vão aparecendo. Isso é muito importante porque mesmo aquilo que você não pensou, um viés, uma vertente, uma nuance, começa a aparecer através disso. Não é só por causa da interpretação do local. É a irradiação do efeito halo daquela abordagem, daquele enfoque no momento. Se você pegar o megalocus como sendo o materpensene, a tendência é você vai errar menos e acertar mais. (Tertúlia 0935; 1h:13m). Na minha vida (WV) inteira o que eu procuro é arranjar bons instrumentos que façam com que eu erre menos. Eu não sou perfeccionista, mas em matéria de detalhismo “sai de baixo”. (Tertúlia 0935; 1h:14m). A tendência da pessoa que já frequentou alguma comunex extrafísica, durante a intermissão, ou em alguma projeção é (ser detalhista) porque lá é tudo coordenado e levado para um processo de equilíbrio. Lá é assim. Você tem que pensar daquele jeito senão você vai acabar errando - você vai pensar errado, distorcido e não vai ver a realidade. A tendência da arrumação começa pela retilinearidade da autopensenização. Vale a pena ser assim, mas não pode sofrer com isso nem pode ter um processo patológico. À hora em que você começa a arrumar tudo em torno de você, tudo fica mais arrumado. Com o tempo, os detalhes saltam à sua visão. Você vê tudo. É o meu caso. Por exemplo, em casa, se alguém passou lá, eu vi que teve alguma coisa. Eu já sei, por exemplo, qual é a perturbação de determinada pessoa ou de determinada gatinha que esteve lá. Eu sei como ela age: Passou por aqui e fez isso - foi fulano. Você já sabe o jeito, depois de viver com isso dia e noite. (Tertúlia 0935; 1h:15m). Pergunta. Tem coisas que você vai fazendo e vai ficando fácil pelo treino. Mas tem coisas que, no decorrer do treino, do dia para a noite você fica melhor. Isso é influência dos amparadores? Resposta (WV). Você está num patamar que deu a mutação - muda o padrão. É o paradigma temporário que foi alterado para melhor. Pergunta. Mas isso só acontece por interferência dos amparadores? Resposta (WV). Não, não. Acontece por você mesma porque às vezes você tem um insight de um con que você ainda não tinha recuperado. Pergunta. A antecipação vem em função disso? Resposta (WV). É a antecipação de uma conquista que você já tem há muito tempo, mas que não vê por causa da genética. Não é uma ideia prévia, uma ideia inata, porque você não conseguiu trazê-la como inata. Você não estava com ela, mas você tem essa ideia inata. Você está “levantando a lebre” de um “negócio” que é enorme. Se puxar esse fio da meada, vem muita coisa atrás. Nesta sala ninguém tem o amount, o acervo da bagagem intelectual dos dicionários cerebrais que vocês têm. Vocês são maiores do que isso. (Tertúlia 0935; 1h:17m). Pergunta. De uma maneira mais imediata, isso gera um certo estranhamento, mas ao mesmo tempo isso é algo bem reconhecido. Resposta (WV). Você vai ver então que a questão da interpretação é muito mais complexa do que a gente pensa. Se você pensar na interpretação complexa das coisas, você vai ver que toda a interpretação que você faz, logo de cara, na primeira vista, ainda é muito insuficiente. Dá pena, depois. Por isso eu vou apalpando tudo. Tem que mirar mais, estudar mais, ponderar. Pergunta. Isso diminui a intempestividade com as coisas. Você fica mais cauteloso. Resposta (WV). E não é só isso. Acaba a ansiedade ((Waldo Vieira dá como exemplo o ato de receber uma carta importante e mesmo assim continuar o que estava fazendo, deixando para a abrir depois)). (Tertúlia 0935; 1h:19m). Os outros pensam que você está fazendo suspense, que está criando drama - e não é. Eu, por exemplo, não fiz suspense nenhum aqui. Fui falando tudo o que foi acontecendo. Eu pensei em Magister à hora em que saiu a conversa, pelo jeito dele. Tudo é um processo de hermenêutica e depois a exegética - a gente falar. A interpretação é uma coisa. Você expor, evidenciar, fazer a demonstração da sua interpretação é mais difícil. Mas desde que a interpretação esteja correta, no fim tudo dá mais ou menos certo. (Quando digo correta, quero dizer) aproximada da realidade daquele momento evolutivo. Vocês estão começando a dar mais valor para a hermenêutica e para a exegética, não estão? (Tertúlia 0935; 1h:20m).
Conteúdo da intencionalidade. Pergunta. Poderia esclarecer o item “o conteúdo da intencionalidade”? Resposta (WV). A sua intencionalidade diz respeito a qual linha de conhecimento? Qual o interesse real que tem na (sua) intencionalidade? (Tertúlia 0935; 1h:23m).
Reparo supervígil. Pergunta. Poderia esclarecer o item “o reparo supervígil”? Resposta (WV). De manhã, você está podendo reparar nas coisas com mais detalhe porque você está descansado, já passou pelo terceiro sono, pode ver um detalhe que normalmente você não vê. (...) Esse é que é o detalhe supervígil. (...) O superespecialista tem o detalhe supervígil. Ele está habituado só com um determinado tipo de conhecimento. Tem uma cognição imensa no cérebro dele - ele ocupa várias áreas do cérebro com aquela ideia. As outras pessoas, que não estão habituadas com isso não vão ver aquele detalhezinho pequenininho que ele está vendo e que afeta o dia-a-dia dele - o reparo supervígil. (Tertúlia 0935; 1h:24m).
Interação de interesses. Pergunta. Qual a relação da interação de interesses com a primeira impressão? Resposta (WV). É justamente o conteúdo da intencionalidade. Que é que a pessoa procura com isso? Que é que ela quer? Por exemplo, as pessoas que estão aqui presentes, examinam uma pessoa que aparece aqui. Uma moça fala que, pelo cabelo dela, ela acabou de vir do salão de beleza. Um homem repara que os sapatos são grosseiros, não correspondem à juventude e delicadeza da face dela. Outra moça nota que a cor dos sapatos não combina com a roupa dela. Isso tudo é uma relação muito integrada do processo de interpretação imediata da primeira impressão. As mulheres, de um modo geral, dão muito valor para cores. Os homens não dão. Isso é um processo de interesse na primeira impressão. Estou dando um exemplo para a pessoa pensar nos outros. (Tertúlia 0935; 1h:25m).
Malinterpretação à primeira vista. Pergunta. Por favor, poderia comentar “a malinterpretação à primeira vista”? Isso tem acontecido muito com as outras pessoas em relação a mim. Chega a cansar. O que poderia fazer a esse respeito? Resposta (WV). A primeira coisa é não ligar para isso. Deixar entrar por um ouvido e sair por outro, minimizar o processo, relaxar e aproveitar. Nunca espere que o povo vá interpretar você bem. Não existe isso. A imagem pessoal é sempre errada. A imagem externa, do povo, quase sempre é mais certa. Isso tem a sua razão de ser. Mas se uma pessoa se incomodar com a imagem externa, com aquilo que o povo pensa dela, ela está perdida - isso é tolice. Deixa pra lá. A malinterpretação à primeira vista, não tem jeito. O povo olha a minha barba e fala: -”Esse cara é um guru”. E eu tenho jeito de guru? Eu posso chegar perto, mas não sou profissional. Não dá para ser. Guru nenhum faz umas coisas antipáticas, Ele procura a simpatia. Eu procuro simpatia, falando as besteiradas todas que eu falo a respeito das besteiradas todas que eu vejo? (...) A gente precisa ter muito cuidado com a primeira impressão, devido à malinterpretação e não incomodar com as malinterpretações que nós recebemos dos outros porque isso é inevitável. Olha se o seu nome está na internet e vê o que é que o povo está falando a seu respeito na internet, que vale a pena. Aí é que você não vai dormir à noite, de tanta bobagem e tanta coisa que acontece - o povo colocando na sua boca palavras que você não falou. (Tertúlia 0935; 1h:27m).
Parapsiquismo e primeira impressão. Pergunta. Waldo, com um parapsiquismo mais evoluído, eu suponho que a pessoa chegue a uma primeira impressão correta mais facilmente. No teu caso, com a primeira impressão você chegou a Magister, um nome razoável ((referência à atribuição do nome à consciex que se apresentou na tertúlia)). O que é que você usou para chegar (ao nome) nesse e em outros casos? Resposta (WV). Eu tinha mais chance do que vocês para chegar perto da realidade dele porque eu vi. Eu tive contacto e vocês não tiveram. Tudo tem a sua razão de ser. Eu não posso acusar vocês de bobagem, ou de ignorância ou de chutar, de ter desconfiômetro ou achismo. Vocês não viram, então tudo é sugestão - sugestão é um processo de fantasia, de ilusão. Pergunta. Mas para chegar a esse nome você usou outros atributos. Resposta (WV). Olha os nomes que eu já dei para essas consciexes. Tem uns que não parecem (fazer sentido) mas tudo tem a sua razão de ser. Pergunta. O dicionário analógico ajuda bastante a chegar a um nome bem rápido. Resposta (WV). Ajuda, mas não resolve. Arranjar um nickname, um apelido, um apodo, não é fácil. O dicionário onomástico não resolve isso. (Tertúlia 0935; 1h:31m). Observa os nomes que eu dei (WV). Veronesa - onomástica geográfica, topônimo. No caso de Magister (foi) pela apresentação e a assistência dele, o magistério. (Tertúlia 0935; 1h:34m). O apelido é bom para esconder a pessoa - ele oculta, ele encobre - e às vezes é bom. Essas consciências não querem aparecer muito - querem fazer o trabalho direito. Então, esse nosso amigo Magister, ele não quer aparecer. Agora… com aquela energia, ele não jeito de se esconder. Tem de ser serenão para dar um jeito nisso. Ele ainda não sabe embalsamar a energia ((risos)). (Tertúlia 0935; 1h:39m).

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