Primeira impressão versus primeira preocupação. Pergunta.
A primeira impressão fica dentro da técnica da primeira preocupação? Resposta (WV). Até um certo ponto sim, quando tem
relação. Mas olha tudo o que está na sinonimologia (primeiro interesse,
primeira atitude, primeira postura, primeira manifestação, primeira iniciativa,
primeira reação, primeira afirmação, primeiro enfoque, primeiro passo, primeiro
expediente). Pergunta. E qual é a técnica
que você usa para a análise? Resposta (WV). A
primeira é o seguinte: não se precipitar nunca. Nunca. Só se é uma coisa que já
está rebarbativo, que você já está cansado de saber. Mas se é a primeira vez,
examine tudo. Eu olho para a pessoa e já tenho uma impressão, mas eu não me
preocupo com isso. A minha primeira preocupação vai ser «o que é que ela quer,
para eu puder atendê-la». Então, a primeira preocupação é o diagnóstico. A
primeira impressão, você não deve descartá-la, mas só ela não serve. A
aparência engana demais. Aqui, tem gente que você não dá valor nenhum e que é mais
inteligente que média. É só observar. (Tertúlia 0911; 0h:30m).
Primeira impressão e automimese
dispensável. Pergunta. Podemos dizer que a primeira preocupação
quando olhamos para uma pessoa é a primeira ideia que nos vem à cabeça? Resposta (WV). Não. Pode ser uma ideia mais
instintiva ou mais refletida, depende da pessoa. Tudo o que é instintivo é
besteira. Nós temos que seguir a nossa racionalidade e pensar com lógica, para
errar menos. A intuição pode ajudar muito as pessoas, principalmente a
"jogar no buraco" e a repetir os erros, a fazer a automimese
dispensável. Pergunta. Mas eu estava
pensando nuns padrões de pensenes que vem na cabeça que são aquela primeira
reação... Resposta (WV). Quanto mais novo
você seja, menos valor você deve dar para isso. Quanto mais velho você seja,
mais valor você deve dar para isso. Por exemplo, a minha primeira impressão das
coisas hoje, é muito melhor do que quando eu tinha 10 anos. Hoje eu tenho
experiência e o meu parapsiquismo mais desenvolvido. Raramente vai ocorrer
alguma coisa que eu ainda não tenha vivido. (Tertúlia 0911; 1h:09m).
Síndrome de Stendhal. Pergunta. Poderia falar da síndrome de Stendhal? Resposta (WV). Stendhal é um autor
europeu que tinha uma reação perante as obras de arte e falou sobre isso. Há muitos
dados na internet principalmente da Galleria degli Uffizi em Florença.
As esculturas, principalmente as do povo pelado, fascinam e dão um impacto da
pessoa (de tal modo que elas) às vezes até desmaiam e têm que ser internadas.
Eles têm uma infraestrutura de psicólogos e psiquiatras para atender as pessoas
que têm esse choque artístico, emocional ou histérico da síndrome de Stendhal. A
pessoa chega lá e vê “o cara” com “a situação de fora” - o David… imperdível
((risos))! Isso varia com a idade e sexo. A síndrome de Stendhal é muito
conhecida e é uma primeira impressão clássica, no caso, patológica. (Tertúlia
0935; 0h:15m).
Paraprofilaxiologia. «O hábito de se evitar as
leituras dos textos de autores com 4 ou 5 nomes próprios (nom du plume)
pode ajudar o leitor, ou leitora, a poupar tempo dispensando as imaturidades
dos novatos inexperientes» (Vieira, verbete Primeira
impressão). Pergunta. O senhor comenta a
questão dos autores que utilizam 4 a 5 nomes, mas algumas vezes a gente acaba
encontrando livros razoáveis. Resposta (WV). Mas o que eu quero dizer é o seguinte: de cara, é uma boa
primeira impressão, para você ficar com um pé na frente e outro atrás,
principalmente se você nasceu em Minas Gerais e é desconfiado. O nom du
plume. e você quer um nome, tem que ser no máximo dois nomes. O francês
procura até um só. A pessoa que quer apresentar cinco nomes, é da monarquia. Na
Espanha há mulheres com 23 nomes próprios. Isso é burrice, besteira total. Se
pessoa quer se mostrar e alcançar alguma fama, ela tem que ter dois nomes só.
Isso é que é o nom du plume ou pen name em inglês. «Se tais
escrevinhadores são imaturos ou orgulhosos quanto ao próprio nome público, em
geral são ainda mais inábeis nos textos redigidos. Neste caso, o primeiro
contato pode ser profilático e não apriorístico». Você não está com apriorismo,
você está com profilaxia. Eu quando vejo que o nome é grande, falo assim: -
“Isso é imaturo. Ele está começando agora”. Onde a gente encontra nomes demais
hoje é nas defesas de tese. (Tertúlia 0935; 0h:18m). Pergunta. Professor, o nome que a
gente tem, são os pais que dão. Resposta (WV). Sim, mas o nom du plume é você que dá. (Tertúlia 0935; 0h:20m).
Primeira interpretação
correta. Pergunta. Qual é o ideal para se
conseguir a primeira interpretação correta? Resposta (WV). A primeira coisa é não ter paixão para nada e ter
apriorismo positivo. “Todo o mundo” tem apriorismo - o positivo, “todo o mundo”
pode ter. O que é ruim é que a maioria tem apriorismose - apriorismo negativo,
patológico. Mas tem que ter o positivo e aplicar o seu cabedal de conhecimentos
na análise imediata de determinado objeto. (Tertúlia 0935; 0h:21m). Pergunta. Professor, como é essa
condição do apriorismo da pessoa? Resposta (WV). Ser benéfico. Pergunta. Mas eu pensei na questão da relação
apriorismo-parapsiquismo. Você pode ter a primeira impressão com as ideias que
você tem, benéficas ou não, e com o parapsiquismo. Resposta (WV). Com o passar do tempo, a
sua paraperceção supera o resto. A maioria das impressões que você vai ter, ou
as reações naturais da própria vida, vão sair desencadeadas por paraperceção.
Porque a paraperceção é que vai dar uma visão cosmovisiológica do assunto.
Então, você sempre vai querer já entrar por cima e não por baixo. Você vai
nivelar cada vez mais por uma acuidade maior - a hiperacuidade. Pergunta. Mas tem que haver uma
postura pessoal nesse sentido. Resposta (WV). Com o passar do tempo, isso vai ser praticamente obrigatório,
feito pela própria vontade da pessoa. O processo de intencionalidade. Não tem
jeito de fugir. (Tertúlia
0935; 0h:47m).
Primeira impressão. Tem gente que tem a primeira impressão como se fosse a última, como a canção do Chico Buarque, Construção. (Tertúlia 0935; 0h:46m). A primeira impressão de uma pessoa com mais cabedal intelectual, é superior à de outra que tem menos. A pessoa com mais bagagem (intelectual) é mais organizada, pelo menos em tese. A primeira impressão de uma pessoa mais organizada, ou disciplinada, deve ser mais correta do que a de outra que é indisciplinada. A indisciplinada vai ver a superfície emocional do processo. A disciplinada vai ver o conjunto cosmovisiológico intelectual do processo. Pergunta. A pessoa com organização é linear na forma de pensar. Resposta (WV). Na forma de pensenisar. Retilinearidade na forma de pensenização. A autopensenização sai certa. Muda tudo. (Tertúlia 0935; 0h:55m). A pessoa fica solta - é aquilo que a gente chama de soltura da abordagem. Ela não vai com apriorismo “de cara”. O apriorismo vem depois, à hora em que ela começa a fazer a consulta na holoteca dela. Aí é que muda. Mas de início, ela não tem nenhum apriorismo: - “Eu quero ver a pessoa”. Eu (WV) levo isso, não é só no início, não. Eu mantenho essa condição muito tempo, até tomar uma atitude. É de propósito. Vocês estão vendo que eu vivo perguntando as coisas - eu não defino nada e não mostro extrema bisbilhotice a respeito do assunto. Eu vou com calma. Há tantas hipóteses! Para você errar menos, tem que ser (assim), no mínimo. Senão, você erra demais. Se você levar tudo a ferro e fogo, pensando que tudo tem que ser assim, está errado. Nós temos que uma cosmovisão, devido à complexidade da conscin que é poliédrica - com muitas facetas. (Tertúlia 0935; 0h:56m).
Hermenêutica e exegese. Pergunta. Em que circunstância você
fez uma relação de hermenêutica e de exegese nessa experiência ((referência à
atribuição do nome à consciex Magister))? Resposta (WV). O processo todo é “a primeira tentativa de interpretação”. Como
eu não tenho experiência, eu não falo nada, eu só sou repórter, eu informo do
acontecido, do evento. Pergunta. Nessa tentativa de interpretação na base da hermenêutica, você
está falando da sua experiência? Resposta (WV). Eu vejo mais aquilo que talvez fosse o materpensene
dele. Eu vi que é o materpensene da gente, o processo do professorado, por isso
eu falei “magister”. (Tertúlia
0935; 1h:10m). Pergunta. Então pode ser porque a sua tendência é essa e pela afinidade
desse evoluciólogo. Resposta (WV). A minha tendência é essa. Eu sigo essa primeira impressão. Eu
vejo o materpensene para fixar aquela personalidade. Eu não olho outras coisas.
Extrafisicamente, o nome extra, a identidade extra, é mais ou menos isso. Você
conheceu uma consciência (que pode estar relacionada com) uma vida passada,
alguma coisa extrafísica, algum processo circunstancial… Nós todos somos atores
e atrizes do drama evolutivo. Qual o papel que você desempenha nesse momento
evolutivo? O drama é evolutivo e o momento também é. Qual é o papel? Daqui a
cinco minutos você tem outro papel, então como é que fica? Entendeu? Então eu
olho qual é o materpensene da pessoa, porque esse segue com ela muito tempo, é
superior ao processo da onomástica. (Tertúlia 0935; 1h:11m). Pergunta. Em termos de hermenêutica,
a gente pode dizer que a essência ou o principal da relação com o materpensene,
é a verdade, a prioridade, o essencial? Resposta (WV). A verdade dos fatos - você chegar ao fato com uma interpretação
acurada. Isso é a acurácia da hermenêutica. No caso, antes de mais nada é
interpretação. A coisa mais séria é sempre isso. Na primeira impressão, isso
pesa muito na balança. Pergunta. A gente pode também pensar que a hermenêutica, de um jeito ou de
outro, ajuda a gente a entender o que é mais pragmático num texto? Resposta (WV). Você tira todas as outras
conclusões. As decorrências todas vão aparecendo. Isso é muito importante
porque mesmo aquilo que você não pensou, um viés, uma vertente, uma nuance,
começa a aparecer através disso. Não é só por causa da interpretação do local.
É a irradiação do efeito halo daquela abordagem, daquele enfoque no momento. Se
você pegar o megalocus como sendo o materpensene, a tendência é você vai errar
menos e acertar mais. (Tertúlia 0935; 1h:13m). Na minha vida (WV) inteira o que eu procuro
é arranjar bons instrumentos que façam com que eu erre menos. Eu não sou perfeccionista,
mas em matéria de detalhismo “sai de baixo”. (Tertúlia 0935; 1h:14m). A tendência da pessoa que
já frequentou alguma comunex extrafísica, durante a intermissão, ou em alguma
projeção é (ser detalhista) porque lá é tudo coordenado e levado para um
processo de equilíbrio. Lá é assim. Você tem que pensar daquele jeito senão
você vai acabar errando - você vai pensar errado, distorcido e não vai ver a
realidade. A tendência da arrumação começa pela retilinearidade da
autopensenização. Vale a pena ser assim, mas não pode sofrer com isso nem pode
ter um processo patológico. À hora em que você começa a arrumar tudo em torno
de você, tudo fica mais arrumado. Com o tempo, os detalhes saltam à sua visão.
Você vê tudo. É o meu caso. Por exemplo, em casa, se alguém passou lá, eu vi
que teve alguma coisa. Eu já sei, por exemplo, qual é a perturbação de determinada
pessoa ou de determinada gatinha que esteve lá. Eu sei como ela age: Passou por
aqui e fez isso - foi fulano. Você já sabe o jeito, depois de viver com isso
dia e noite. (Tertúlia
0935; 1h:15m). Pergunta. Tem coisas que você vai fazendo e vai ficando fácil pelo treino.
Mas tem coisas que, no decorrer do treino, do dia para a noite você fica
melhor. Isso é influência dos amparadores? Resposta (WV). Você está num patamar que deu a mutação - muda o
padrão. É o paradigma temporário que foi alterado para melhor. Pergunta. Mas isso só acontece por
interferência dos amparadores? Resposta (WV). Não, não. Acontece por você mesma porque às vezes você tem um
insight de um con que você ainda não tinha recuperado. Pergunta. A antecipação
vem em função disso? Resposta (WV). É a antecipação de uma conquista que você já tem há muito tempo,
mas que não vê por causa da genética. Não é uma ideia prévia, uma ideia inata,
porque você não conseguiu trazê-la como inata. Você não estava com ela, mas
você tem essa ideia inata. Você está “levantando a lebre” de um “negócio” que é
enorme. Se puxar esse fio da meada, vem muita coisa atrás. Nesta sala ninguém
tem o amount, o acervo da bagagem intelectual dos dicionários cerebrais
que vocês têm. Vocês são maiores do que isso. (Tertúlia 0935; 1h:17m). Pergunta. De uma maneira mais
imediata, isso gera um certo estranhamento, mas ao mesmo tempo isso é algo bem
reconhecido. Resposta
(WV). Você
vai ver então que a questão da interpretação é muito mais complexa do que a
gente pensa. Se você pensar na interpretação complexa das coisas, você vai ver
que toda a interpretação que você faz, logo de cara, na primeira vista, ainda é
muito insuficiente. Dá pena, depois. Por isso eu vou apalpando tudo. Tem que
mirar mais, estudar mais, ponderar. Pergunta. Isso diminui a intempestividade com as coisas. Você
fica mais cauteloso. Resposta (WV). E não é só isso. Acaba a ansiedade ((Waldo Vieira dá como exemplo
o ato de receber uma carta importante e mesmo assim continuar o que estava
fazendo, deixando para a abrir depois)). (Tertúlia 0935; 1h:19m). Os outros pensam que você
está fazendo suspense, que está criando drama - e não é. Eu, por exemplo, não
fiz suspense nenhum aqui. Fui falando tudo o que foi acontecendo. Eu pensei em
Magister à hora em que saiu a conversa, pelo jeito dele. Tudo é um processo de
hermenêutica e depois a exegética - a gente falar. A interpretação é uma coisa.
Você expor, evidenciar, fazer a demonstração da sua interpretação é mais
difícil. Mas desde que a interpretação esteja correta, no fim tudo dá mais ou
menos certo. (Quando digo correta, quero dizer) aproximada da realidade daquele
momento evolutivo. Vocês estão começando a dar mais valor para a hermenêutica e
para a exegética, não estão? (Tertúlia 0935; 1h:20m).
Conteúdo da
intencionalidade. Pergunta. Poderia esclarecer o item
“o conteúdo da intencionalidade”? Resposta (WV). A sua intencionalidade diz respeito a qual linha de
conhecimento? Qual o interesse real que tem na (sua) intencionalidade? (Tertúlia 0935; 1h:23m).
Reparo supervígil. Pergunta. Poderia esclarecer o item
“o reparo supervígil”? Resposta (WV). De manhã, você está podendo reparar nas coisas com mais detalhe
porque você está descansado, já passou pelo terceiro sono, pode ver um detalhe
que normalmente você não vê. (...) Esse é que é o detalhe supervígil. (...) O
superespecialista tem o detalhe supervígil. Ele está habituado só com um
determinado tipo de conhecimento. Tem uma cognição imensa no cérebro dele - ele
ocupa várias áreas do cérebro com aquela ideia. As outras pessoas, que não
estão habituadas com isso não vão ver aquele detalhezinho pequenininho que ele
está vendo e que afeta o dia-a-dia dele - o reparo supervígil. (Tertúlia 0935; 1h:24m).
Interação de interesses. Pergunta. Qual a relação da
interação de interesses com a primeira impressão? Resposta (WV). É justamente o conteúdo
da intencionalidade. Que é que a pessoa procura com isso? Que é que ela quer?
Por exemplo, as pessoas que estão aqui presentes, examinam uma pessoa que
aparece aqui. Uma moça fala que, pelo cabelo dela, ela acabou de vir do salão
de beleza. Um homem repara que os sapatos são grosseiros, não correspondem à
juventude e delicadeza da face dela. Outra moça nota que a cor dos sapatos não
combina com a roupa dela. Isso tudo é uma relação muito integrada do processo
de interpretação imediata da primeira impressão. As mulheres, de um modo geral,
dão muito valor para cores. Os homens não dão. Isso é um processo de interesse
na primeira impressão. Estou dando um exemplo para a pessoa pensar nos outros.
(Tertúlia 0935; 1h:25m).
Malinterpretação à
primeira vista. Pergunta. Por favor, poderia
comentar “a malinterpretação à primeira vista”? Isso tem acontecido muito com
as outras pessoas em relação a mim. Chega a cansar. O que poderia fazer a esse
respeito? Resposta
(WV). A
primeira coisa é não ligar para isso. Deixar entrar por um ouvido e sair por
outro, minimizar o processo, relaxar e aproveitar. Nunca espere que o povo vá
interpretar você bem. Não existe isso. A imagem pessoal é sempre errada. A
imagem externa, do povo, quase sempre é mais certa. Isso tem a sua razão de
ser. Mas se uma pessoa se incomodar com a imagem externa, com aquilo que o povo
pensa dela, ela está perdida - isso é tolice. Deixa pra lá. A malinterpretação
à primeira vista, não tem jeito. O povo olha a minha barba e fala: -”Esse cara
é um guru”. E eu tenho jeito de guru? Eu posso chegar perto, mas não sou
profissional. Não dá para ser. Guru nenhum faz umas coisas antipáticas, Ele
procura a simpatia. Eu procuro simpatia, falando as besteiradas todas que eu
falo a respeito das besteiradas todas que eu vejo? (...) A gente precisa ter
muito cuidado com a primeira impressão, devido à malinterpretação e não
incomodar com as malinterpretações que nós recebemos dos outros porque isso é
inevitável. Olha se o seu nome está na internet e vê o que é que o povo está
falando a seu respeito na internet, que vale a pena. Aí é que você não vai
dormir à noite, de tanta bobagem e tanta coisa que acontece - o povo colocando
na sua boca palavras que você não falou. (Tertúlia 0935; 1h:27m).
Parapsiquismo e primeira
impressão. Pergunta. Waldo, com um
parapsiquismo mais evoluído, eu suponho que a pessoa chegue a uma primeira
impressão correta mais facilmente. No teu caso, com a primeira impressão você
chegou a Magister, um nome razoável ((referência à atribuição do nome à
consciex que se apresentou na tertúlia)). O que é que você usou para chegar (ao
nome) nesse e em outros casos? Resposta (WV). Eu tinha mais chance do que vocês para chegar perto da realidade
dele porque eu vi. Eu tive contacto e vocês não tiveram. Tudo tem a sua razão
de ser. Eu não posso acusar vocês de bobagem, ou de ignorância ou de chutar, de
ter desconfiômetro ou achismo. Vocês não viram, então tudo é sugestão -
sugestão é um processo de fantasia, de ilusão. Pergunta. Mas para chegar a esse nome você usou outros
atributos. Resposta
(WV). Olha
os nomes que eu já dei para essas consciexes. Tem uns que não parecem (fazer
sentido) mas tudo tem a sua razão de ser. Pergunta. O dicionário analógico ajuda bastante a chegar a um
nome bem rápido. Resposta
(WV). Ajuda,
mas não resolve. Arranjar um nickname, um apelido, um apodo, não é
fácil. O dicionário onomástico não resolve isso. (Tertúlia 0935; 1h:31m). Observa os nomes que eu
dei (WV). Veronesa - onomástica
geográfica, topônimo. No caso de Magister (foi) pela apresentação e a
assistência dele, o magistério. (Tertúlia 0935; 1h:34m). O apelido é bom para esconder a pessoa -
ele oculta, ele encobre - e às vezes é bom. Essas consciências não querem
aparecer muito - querem fazer o trabalho direito. Então, esse nosso amigo
Magister, ele não quer aparecer. Agora… com aquela energia, ele não jeito de se
esconder. Tem de ser serenão para dar um jeito nisso. Ele ainda não sabe
embalsamar a energia ((risos)). (Tertúlia 0935; 1h:39m).