Mentor Extraterrestre
(E. M.). «O E. M. era um “cara” alegre mas ele não chegava a ser
zombeteiro». (Tertúlia
0797 - 12/15; 0h:03m).
Gênero. Pergunta. O E. M. não tem gênero? Resposta (WV). Ele tem. Chegou o E. M., depois
chegou uma mulher que tinha contacto lá com um negócio dele e chegou uma
adolescente deles. Eu vi que era homem. Equivalia mais ou menos a uns 16 anos
daqui. (Tertúlia 0919;
1h:42m).
Preceptores. O E.
M. teve preceptor extrafísico. Eu (WV) tive
preceptores extrafísicos (também), no tempo que eu passei fora, especialmente
no século XIX. Isso me ajudou. E nesta vida eu arranjei também alguns que me
ajudaram a captar as coisas. O E. M. teve preceptores extrafísicos antes de
ressomar. Eu sei porque eu vi. Tinha consciexes com paravisual de homem e de
mulher, que ensinavam as coisas para ele. Pergunta.
No planeta dele? Resposta (WV). Aqui.
Pergunta. Ele chegou
a estudar Conscienciologia no planeta dele? Resposta
(WV). Alguma coisa eles sabiam, admitiam, até um certo ponto, mas ainda
se perturbavam. O nível de influência lá era terrível. Ele gostava que tudo
fosse redondo, de curva. A reta chateava-o. (Tertúlia 0932; 1h:08m).
Ressoma. Pergunta.
O EM é amparador técnico? Resposta (WV). Ele não é amparador coisa nenhuma.
Ele agora já renasceu na Finlândia. Ele é um colega da gente, nesta dimensão
((gracejando)). Ele era uma pessoa que veio estudar. Até certo ponto, ele era
um amparador, sim, mas ele veio mais para estudar e trabalhar. Foi só mais ou
menos meio século. (Tertúlia
0938; 0h:03m).
Sobre
o E. M. Pergunta. Sobre o E. M. – Finlândia –, se você fosse classificá-lo na escala
evolutiva, ele estaria em que nível? Resposta (WV). Quando ele chegou aí para nós, ele
era um pré serenão vulgar, bem vulgar, mesmo vindo de outro planeta – então
acidentado. Ele era um pré serenão vulgar cheio de problema. Ele mesmo
reconhecia isso. Com o passar do tempo, ele ficou mais tipo tenepessista,
projetor consciente, chegou a epicon lúcido, talvez até a conscienciólogo.
Depois disso, eu não sei. (...). Ele era um engenheiro, mais ou menos equivalente a um
engenheiro de furnas – era assim que ele falava. Ele era isso – um engenheiro
comum, de furnas. Pergunta.
Qual o objetivo dele nessa ressoma? Resposta (WV). Ele veio para trabalhar, para acertar o psicossoma dos
outros, do grupo dele, daqueles que têm o psicossoma igual ao dele... milénios
naquele processo. Então, ele é uma cobaia, porque tinha gabarito para isso. Nós
fizemos regressão. O ensaio inicial foi o que ele passou comigo. Foi como se
ele tivesse uma pré-ressoma. Pergunta. Na época, eu convivia com
ele no campo e eu não percebia ele (ser) alguém do nível de serenão nem de
evoluciólogo, mas ele tinha o domínio da energia muito forte. Resposta (WV). Tinha. Ele tinha alguns gabaritos que nós não temos. O
processo do olho dele… aquilo durante milénios, várias vidas, sei lá o que é
que aconteceu… ele tinha uma certa acuidade em certas coisas, que era bem acima
da média. E tinha uma coisa que o ajudava muito e que ajuda qualquer um de nós –
o bom humor. Eu nunca vi o E. M. perder o equilíbrio. Ele dava o exemplo disso.
Só isso aí, já era o caminho do serenismo, da serenologia. Pergunta. E assim como ele, outras pessoas em situações parecidas,
tem passado pela sua psicosfera? Resposta (WV). Não. Eles designaram-no
de propósito para servir de encaminhamento. Ele é um caso específico, junto com
o povo lá do planeta dele, da turma dele – um grupo grande. Eles começaram a
aparecer por aí, já naquela época. Eu vi o pai e a mãe dele ((referência aos pais biológicos
do E. M. ressomado na Finlândia)). Eu tenho
uma leve impressão que eles também são do mesmo planeta. A mãe dele é um
mulherão, alta, fortona, (como) as figurantes do Fellini. A dona é mais ou
menos aquilo. Pode ser que seja até do planeta dele, por causa da afinidade com
ele. Aí, me deu vontade de ver outras coisas, puxar o fio da meada – ver a mãe
da mãe dele, a avó da mãe da mãe dele, a bisavó da mãe… e por aí vai. (Tertúlia 0968; 1h:35m).