Atenção aos detalhes.
Deixa só eu mostrar aonde é que muita gente cai no mataburro. À hora em que a
pessoa está na extrafisicalidade, lá no curso intermissivo, está numa comunex
melhor, ela se sente "a tal" lá. Naquele momento há uma exultação
devido ao processo do autoconhecimento, autocognição, super avançada. Esses
detalhes, essas minúcias que vocês estão procurando, e pagam um milhão para
arranjar ((risos)), lá vocês cuspiam fora. Não dava a mínima. E a gente falava:
presta atenção ((risos))! Lá, eu parafalava, aqui eu falo. É a mesma conversa.
Não muda nada. (Tertúlia
0888; 0h:55m).
Primeiro organização
e depois atuação. Pergunta. A obra escrita é um conjunto de autos:
autopesquisa, auto-revezamento, autobiografia, autoconscienciometria, tudo. Ela
é auto e ao mesmo tempo funciona para o externo. Porquê? Resposta (WV). Ela
tem que ser auto porque tudo depende de você: a sua vontade, a sua intenção e o
seu discernimento. Sem introspeção não há nada. Toda a pessoa que não tem
introspeção faz o que pensa na hora. Se não é taquipsíquica é perturbada,
impulsiva e precipitada. Esse é o caminho do desastre, o carro sem freio. Tudo
tem que ter o preâmbulo do solilóquio, o preâmbulo da reflexão, o prefácio da
antecipação da ação. A pessoa organiza-se internamente para depois atuar
externamente. Em parte, nós estamos fazendo isso aqui. Cada verbete é um
ensaio, estudando determinado pensamento. Aqui, é mais um processo teórico
porque nós debatemos o assunto, mas já se começam a insinuar os experimentos. E
temos experimentos conscienciometrios, nas avaliações que são feitas aqui. (Tertúlia 0906; 1h:14m).