Catástrofes
naturais. Nas catástrofes naturais (tsunamis,
furacões, avalanches, inundações, terramotos) e nas guerras, há assistência das
centrais extrafísicas e das comunexes mais avançadas. As catástrofes fazem parte
da escola da Terra. São provas, exames difíceis que temos que fazer. Há sempre
uma certa limpeza. Retempera, contrabalança a vida na Terra. Mas por vezes há
falta de discernimento, quando por exemplo uma inundação destrói um aglomerado
populacional e logo depois o aglomerado está implantado no mesmo sítio. A
natureza humana tem um problema de local muito sério. É um processo telúrico. É
como se a raiz dela, a pré-kundalini
estivesse grudada no lugar. (Tertúlia
0857 - 6/11; 0h:00m).
Maxidoação.
A doação tem limite. Quando se começa a dizer não, às vezes não é bem deixar de
atender a pessoa, mas diminuir a carga, o montante, o tempo do atendimento. A
gente não dá só dinheiro: dá tempo, energia, atenção, ideia. (Tertúlia 0897; 0h:15m).
Pessoa
certa, no momento certo e local certo quanto à interassistencialidade. Além
da tenepes, outro exemplo concreto de "pessoa certa, no momento certo e
local certo quanto à interassistencialidade" é o seguinte: você foi
levantar dinheiro ao banco, tem o dinheiro no bolso e uma pessoa pede-te 500
pratas até amanhã. Você é a pessoa certa, no momento certo e local certo quanto
à interassistencialidade. Você pega as 500 pratas e empresta. (Tertúlia 0898; 0h:38m).
Megacontradição
da natureza. Pergunta. O fluxo cósmico é
um imperativo da assistencialidade? Resposta (WV). Até
um certo ponto é isso. Agora, o povo tem muita dificuldade de compreender que o
vulcão, o tsunami e o furacão são
assistenciais. É a megacontradição da natureza. Na essência, tem assistência em
tudo. (Tertúlia 0898;
0h:42m).
Foco na interassistenciologia.
Pergunta. Como
superar a sensação de trauma de uma linha de conhecimento em vidas pretéritas?
Vale a pena escarafunchar nesta hipótese de trauma ou focar na
interassistenciologia da vida quotidiana? Resposta (WV). Aqui existe um condicionamento ou
um procedimento mais evoluído que é o seguinte: coloca a interassistenciologia
em primeiro lugar. Quando os amparadores observarem que você precisa de saber,
precisa de ser municiado de informações do passado, eles mesmos vão fazer as
indicações nesse sentido e você então esclarece através das retrocognições
aquilo que estava obscuro. Isso amplia as técnicas de abordagem e as
possibilidades da pessoa de ampliar o seu conhecimento e também dinamizar a sua
assistência. Mas a primeira coisa séria, mesmo, é manter a
interassistencialidade teática - teórica e prática. Na teórica, é sempre bom a
pessoa não desanimar com os registros - fazer os registros possíveis em todas
as condições das suas sensações e vivências. Com isso, ela enriquece mais e
agiliza mais os seus processos de desenvolvimento parapsíquico e intelectual. (Tertúlia 0939; 0h:05m).
Sinergismo
autevolutivo Interassistenciologia-Cosmoeticologia. No assistencialismo, a
assistência aos outros tem sempre o objetivo de servir um interesse do
assistente. Religiões e governos fazem assistencialismo, mas fazem-no para
obter fiéis e votos, respetivamente. Na interassistencialidade, o assistente
também recebe assistência, mas o foco está no trabalho desenvolvido em favor do
assistido e não na capacidade deste em retribuir com algo que satisfaça algum
interesse do assistente. Na interassistencialidade, o assistente não se foca na
egolatria ou na grupolatria (seja religiosa, política ou outra) mas no
universalismo cosmoético. O sinergismo da interassistencialidade com cosmoética
favorece o amparo extrafísico de função, o desenvolvimento do parapsiquismo e o
alcance de um maior nível de autoconsciencialidade e de lucidez. (Tertúlia 1228; 0h:50m).