Vontade e intenção.
Um dos primeiros livros que eu (WV) escrevi foi o Conscienciograma, para a pessoa
ver a condição dela, fazer o autodesassédio, o autoconhecimento. A autocognição
é o "conhece-te a ti mesmo" de que Sócrates falou. Sem isso, como é
que a pessoa vai fazer reciclagem? De quê? Ela tem que saber o que é que está
ruim nela e o que tem que melhorar. O autoconhecimento é indispensável para
fazer a reciclagem e para depois chegar na "recin". Há pessoas que
querem fazer assistência ao assistido, ao carente, mas elas ainda estão muito
ligadas aos assediadores. Agora, se elas começarem a pensar que querem fazer
assistência aos assistidos e carentes, aos despossuídos conscienciais e que têm
os amparadores extrafísicos de função, o acesso, o link, a sua manifestação vai ficar cada vez mais potente. Vão
chegar um ponto que vão fazer acesso a centrais extrafísicas espontaneamente. A
vontade é a maior força da pessoa mas é a intenção que qualifica a vontade.
Isso não pode ser esquecido. (Tertúlia 0908; 0h:49m).