Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Mega-atributos propulsores da evolução: 17 - Princípio da descrença


Princípio da descrença. Não acredite em nada, tenha a sua própria experiência. Mas depois de ter a sua experiência é necessário expô-la aos outros. Há uma relação de ganha-ganha entre todos quando todos expõem a suas experiências. No contexto da exposição das experiências deve-se observar a paradiploma cia, bom-tom, etiqueta, sensibilidade, educação, finesse. (Tertúlia 0893; 1h:20m).


Nada de Magister Dixit. Eu (WV) queria falar uma coisa para os tertulianos eventuais, para ficar registrado: - Nós aqui, não fazemos nem queremos fazer a cabeça de ninguém. Nós aqui não temos o mínimo interesse de convencer ou persuadir alguém das ideias que debatemos. O que interessa para nós é informar aquilo que estamos pesquisando. Você pode escutar uma coisa hoje e daqui a um mês você pode escutar outra, às vezes contrária, porque as nossas pesquisas estão permanentemente em andamento. A gente quer mudar. Quando a gente vê uma verdade relativa de ponta, a gente muda instantaneamente. Nós não somos fanáticos por ideias fixadas. A gente não quer ser dono da verdade nem “cura-tudo”. Cuida dos seus interesses - nós cuidamos dos nossos e você também cuida dos seus. Esqueça o que nós estamos fazendo - cuida dos seus processos. Nós cuidamos, por exemplo, dos cursos intermissivos, porque nós damos valor para isso. Olha bem as suas coisas. Não “vai no bico” só porque você ouviu a gente falar. Para você admitir o que nós estamos falando, tem que seguir o princípio da descrença: «Não acredite em nada, nem mesmo no que lhe informarem no Tertuliarium». Papel aceita tudo, microfone aceita qualquer som. Se você “viu qualquer coisa” e não se sente bem com isso, esqueça da gente. É só deixar a gente em paz, que nós deixamos você também em paz. Cada qual tem a liberdade de escolha, livre arbítrio. Queremos antes de tudo respeitar o direito, a liberdade e o livre-arbítrio de todas as pessoas. Não somos revolucionários truculentos de nada mas nós debatemos tudo. Não temos nada de belicismo mas temos tudo de debate. Debate não é briga, vamos entender. O verdadeiro amigo é aquele que debate com você os assuntos sérios da sua vida e da vida dele. Nós - estou repetindo - não somos revolucionários truculentos. Buscamos as neoverpons evolutivas. Neoverpon quer dizer: verdade relativa de ponta, nova. É uma verdade que não é absoluta. É uma coisa que nessa tarde, hoje, nós admitimos. Pode ser que amanhã não admita isso mais, porque eu estou em andamento, eu estou estudando, eu vou saber mais coisas. Não adianta forçar estupro evolutivo. Estupro evolutivo seria a gente chegar perto da pessoa, mostrar a realidade, fazer uma cirurgia na cabeça dela e mostrar a besteira que está lá. Nós não fazemos isso. A gente aqui informa. Se a pessoa quiser, pega. Se não quiser, esqueça da gente. Aqui “o negócio” é o seguinte: pega ou larga. A liberdade é total. Respeitamos os direitos de todo o mundo. (...) Nós somos contra doutrinação, somos contra inculcação, somos contra esse “negócio” de manipulação de consciência. Somos contra isso. Nada de dogma aqui. Nada de Magister Dixit. Eu aqui sou uma espécie mestre-escola, de professor. É o jeito, tem que ter um que sustente essa situação, mas “não vai no meu bico” só porque eu estou dando aula. Magister Dixit, isso já era. Tenha a sua opinião, posicionamento, as ideias suas. Olha bem para mim: sou careca, com uma barba desse tamanho… posso estar gagá, ter esclerose - uma coisa que tem nas melhores famílias! Quem sabe que eu estou gagá… Examina isso! O melhor é você vir aqui. Vem debater. Então aí nós vamos chegar a alguma conclusão mais prática, objetiva, concreta. (Tertúlia 0921; 0h:15m).

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