Efeito do
mega-atributo propulsor da evolução “Domínio energético”. Se você não tiver
domínio da energia, nenhum fenômeno parapsíquico vai ajudar-te muito. Se ele
acontece você não vai saber o conteúdo dele, não vai saber da importância, às
vezes “passa batido”, você nem viu. Por isso que eu falo: - “Sinalética energética
parapsíquica pessoal”. Porque a energia vem antes. Se vai estudar
fenômenologia, tem que estudar primeiro o EV. Porque é que nós fizemos o
Acoplamentarium? Por isso. É o primeiro laboratório grupal que a gente
apresentou para a pessoa desenvolver um pouco o processo do EV, clarividência e
os outros fenômenos. Tudo depende do EV. A instalação voluntária, quando
necessário, do acoplamento áurico terapêutico é a base de tudo. (Tertúlia 0847
- 3/12; 0h:07m). Se você domina bem a energia, com a psicometria você torna-se
um Sherlock Holmes ((referência a um detetive,
personagem de ficção criado por Arthur Conan Doyle [1859-1930])), um Champollion ((referência a Jean-François Champollion [1790-1832] a
quem se deve a decifração dos hieróglifos egípcios)). Com a energia você
sabe onde teve assédio, crime... o estado vibracional (EV) é a base de tudo.
(Tertúlia 0847 - 5/12; 0h:06m). Se dominou as energias, está fazendo para a sua
eternidade como consciência. A energia é o agente de manifestação que você tem
no cosmos. Se dominou a energia, vai evoluir mais rápido. Quer chegar a ser
Consciex Livre? Domine mais as energias. Trabalhe com a energia a todo o
momento, a qualquer hora, em qualquer lugar, em qualquer contexto. Esse é que é
o caminho. A energia é a panaceia universal, é o cura-tudo. Tudo é energia.
Chave-geral. Gazua. (Tertúlia
0926; 0h:26m).
Reconhecimento de
seres pelas energias. Ainda não temos o talento devido para estender a
energia fora de nós mesmos com “olhos de ver” e “dedos de sensoriar”, para
reconhecer seres despertos pelas energias. (Tertúlia 0857 - 7/11; 0h:00m).
Hipnose. Hipnose,
a gente deve evitar. Só deve fazer com quem é técnico, de alto nível, para fins
terapêuticos. Fazer hipnose por hipnose é um perigo porque é lavagem cerebral.
Uma pessoa pode hipnotizar outra, sugestionar coisas negativas e acabar sendo
um assediador intrafísico. Acaba fazendo possessão, subjugação. Nós já temos
lavagem cerebral em tudo, para que é que vamos arranjar mais com a hipnose de
brincadeirinha? A base da hipnose é o próprio pensamento da pessoa que é
hipnotizada. Existem escolas de hipnose que não admitem que a base da hipnose
seja a energia mas a energia existe em tudo. Na hora que a pessoa está falando,
está mexendo com a energia. A maioria dos hipnotizadores o que têm é força
presencial e consequentemente o domínio da energia. (Tertúlia 0903; 0h:35m).
Força presencial.
A força presencial é o que se vê em primeiro lugar na pessoa, é o carisma. Os
animais também tem força presencial (ex. existem cães pequenos que dominam os
grandes). (Tertúlia
0899; 0h:30m). Pergunta. Para atingir o outro através da
comunicação, o elemento energia pode atuar? De que forma? Resposta (WV). Principalmente
pela força presencial da pessoa. Começa pela força presencial. Porque é que eu
falo tanto em força presencial? Por exemplo, muita gente de muito gabarito
íntimo, professores, gente tem vindo aqui, homens e mulheres, não tem força
presencial nenhuma, dá até pena, não têm porte, não têm apresentação – a (sua)
mensagem já vem fraca, já nasce torta. Vocês acham que eu construí um tipo,
para quê? Para ser ator de Hollywood? Não, eu não quis ficar lá. Eu construí um
tipo para aumentar a minha força presencial. Deixei a minha barba para aumentar
a força presencial da minha palavra, da minha comunicação. (Tertúlia 0969; 0h:32m).
Pergunta. Qual a
relação “força presencial-assédio”? Resposta (WV). É uma relação de convívio com uma pessoa doente –
é a mesma coisa. Se a sua força presencial é mais forte do que a do assediador,
você passa por cima disso. Se você não tem força presencial e ele tem uma força
presencial extrafísica mais forte, ele põe a canga sobre você – essa é que é a
base do processo. (Tertúlia
0969; 1h:20m). Pergunta.
Waldo, você falou no início da tertúlia que há pessoas com gabarito
íntimo e com pouca força presencial. O que seria esse gabarito íntimo? Resposta (WV). Às vezes ela
tem muita energia consciencial, pode ajudar os outros e ela tem até
possibilidade, por exemplo, de ajudar em remissões, curas, terapias. Mas às
vezes eles não dão valor para essa pessoa do jeito que precisa. Eu vi pessoas
geniais do interior, mas analfabetas demais para desenvolver aquele processo.
Então isso é uma pena, a gente lastima, muito isso. Em outras áreas acontece a
mesma coisa: a pessoa tem muito talento, tem muito dom, ela tem muitos
potenciais mas não tem ambiente para se desenvolver. No interior tem muita
gente assim e por todo o lado do Brasil. (Tertúlia 0969; 1h:40m). Pergunta. Então a gente poderia
considerar esse gabarito íntimo como a capacidade íntima que a pessoa tem,
tanto de racionalidade como de fazer assistência? Resposta (WV). De fazer assistência e tudo o
mais, por exemplo o equilíbrio emocional que a pessoa tem. Mas às vezes, por
exemplo, ela foi obrigada a atender demais os familiares, a família nuclear,
ela não teve tempo de estudar, podia ter estudado mas as circunstâncias não
permitiram, ela quis superar mas não (foi possível), passou o tempo e a
oportunidade. (Tertúlia
0969; 1h:42m).
Energia versus doença. Pergunta. A energia de cura e a tarefa
de esclarecimento ao assistido, pode ser uma especialidade? Onde posso
pesquisar sobre isso, além de estudar fisiologia? Resposta (WV). Seria bom você pegar um monte de
livros que nós temos sobre auto ajuda, remissão e terapias que a gente tem na
holoteca. Tem muita coisa nesse sentido, o processo é pesquisar, tem muito
material sobre esse assunto. É o problema da remissão da terapêutica, nas
terapias de modo geral. Lembrando que a base de toda a terapia é a energia. As
pessoas arranjam doença e enfermidade porque não sabem manter as energias. Quer
dizer, nós não sabemos manter as energias e adquirimos alguma doença ou algum
desequilíbrio nos órgãos e sistemas do corpo e aquilo afeta o processo da
consciência. A coisa mais séria que tem nas terapias chama-se profilaxia, ou
seja, a prevenção. Fazer terapia da pessoa que já alcançou a doença é
secundário, e é isso que a medicina faz. Atualmente, a própria psicologia faz
isso. O que a gente precisa mais é de fazer profilaxia, fazer prevenção. (Tertúlia 0971; 1h:46m).