Antagonismo
universalismo-egocentrismo. Universalismo humanista é senso de humanidade.
Universalismo adulto é senso de humanidade maduro. Universalismo mentalsomático
é discernimento. Tem uma progressão. (Tertúlia 0799 - 3/10; 0h:01m).
Antagonismo aconchego
recetor / universalismo doador. É possível alguém ter atitude de
"aconchego recetor" para com uma pessoa e a atitude antagónica de
"universalismo doador" para com outra. Uma pessoa pode ser recetora
com uma e doadora com outra, dependendo do processo de empatia, rapport, afinidade, emoção, essas
coisas. (Tertúlia
0799 - 9/10; 0h:04m).
Antagonismo Livre
arbítrio e determinismo. O livre arbítrio é que comanda tudo. Se você faz o
bem, o livre arbítrio abre-se. Se você faz o mal, o livre arbítrio fecha-se e
abre o determinismo. O determinismo entra na interprisão grupocármica. O
problema todo é a intenção. O maior poder que você tem é a vontade. Em segundo
lugar vem a intenção. (Tertúlia
0803 - 5/9; 0h:05m).
Antagonismo
irreconciliável Ciência / Religião. Pergunta. Eu
não conheço bem o espiritismo mas o senhor dá o exemplo, na Taxologia, deste
(verbete) Antagonismo Pesquisa / Leitura,
do espiritismo. Eu cheguei a ver o filme Minha
Vida em Outra Vida e no final ele é comentado por uma médica da associação
espírita. Ela comenta muito bem o filme – sobre retrocognições – e faz uma
crítica inteligente sobre ciência. Resposta (WV). Ela
não é cientista de coisa nenhuma. É uma religiosa que está combatendo a
ciência. Se ela é espírita, é religiosa. Se é religiosa, é domática. Se ela
fala que estão estudando a ciência, seria a ciência espírita, porque ela é
espírita. A ciência não pode ter rótulo. A ciência é universalista. Nós
estudamos Projeciologia - não é Projeciologia minha, ou sua, ou do Brasil. É a
evolução em si. A Conscienciologia estuda a evolução da consciência. É tudo,
não tem rótulo, é para “todo o mundo”. Se não é universalista, não é ciência.
Por exemplo, não existe uma ciência brasileira. A ciência é para a humanidade
inteira, para o bem-estar da humanidade. Se ela continua como espírita, ela é
sectária. O cientista tem que ser universalista. (Tertúlia 0823; 1h:08m).
Antagonismo
guerra-paz. A ironia é uma alfinetada, um dardo, o início da belicosidade.
(Tertúlia 0905;
1h:34m). Pergunta. A resistência não
violenta é própria do Ghandi mas na prática, num país como o Brasil ou em
geral, como é que dá para efetuar isso? Resposta
(WV). Durante o processo da revolução aqui no Brasil, eu vi uma porção
de coisas, falava nos bastidores aquilo que eu podia mas não fui dar o contra
em ninguém. Eu aproveitava para sair para fora do Brasil para fazer as minhas
pesquisas, para ficar em paz com a minha consciência e perante as coisas que eu
via. O que é que eu ia fazer? Dar murro em ponta de faca? Eu sempre fui da
não-violência. Sou obrigado a fazer tiro de guerra porque não tem outro jeito –
a lei exige, senão não recebo o diploma. Não é com truculência, com gatilho,
que a gente resolve as coisas. É com discussão, debate (controvérsia e guerra
de ideias mas não chega a tiroteio verbal) e diplomacia. Isso é a substituição
do desporto violento, da riscomania, da guerra, do terrorismo, da sabotagem,
escondimento da verdade, propaganda bélica. (Tertúlia 0901; 0h:17m).
Antagonismo fixação
de verpons-monoideismo. O monoideísmo já mostra que a pessoa é pirada. Seja
assediada por ela ou por outros, seja pelos dois, seja por três, seja por uma
caterva, uma quadrilha. A base do assédio mentalsomático é a má intenção. (Tertúlia 0903; 0h:54m).
Antagonismo meiocerto
/ cláusula pétrea. Meiocerto e cláusula pétrea são antípodas. O meio certo
é indefinido. A cláusula pétrea é definitiva. (Tertúlia 0905; 0h:15m).
Antagonismo
mentalsoma / psicossoma. Pergunta. Como
é possível a mulher conseguir tornar o cardiochacra mais fortalecido, mais
virilizado, sem que haja perda da feminilidade? Resposta
(WV). É saber jogar com a racionalidade junto com a sentimentalidade.
Isso é um antagonismo. E no fim tem que dominar a racionalidade
(intelectualidade). Racionaliza seus sentimentos que a coisa melhora, porque aí
você vai ter sentimentos elevados. Racionaliza suas emoções. Deixa de chorar.
Pesquisa sobre choro e faz um artigo. Pesquisa o tema: "vale a pena a
lágrima?" Qual o percentual de lágrima que vale a pena ser vertida? A
lágrima serve para limpar o olho, tem a sua razão de ser. Mas em matéria de
emoção, se uma pessoa chora por outra que faleceu, piora para quem chora e
piora para aquele que morreu. O que que chora está contra a morte, mas a morte
às vezes é para melhorar a pessoa, é uma redenção, ela vai alcançar um novo
patamar. É um diploma para ela, ela conseguiu alguma coisa. Tem que haver
renovação. Aí a lágrima é negativa. (Tertúlia 0916; 0h:46m). Pergunta. Existe alguma técnica ou aspeto prático
que possa otimizar isso para a gente conseguir alcançar isso mais rapidamente? Resposta (WV). Eu penso que o processo é levar
tudo para a intelectualidade. Seja mais intelectual do que sentimental de
novela. Já vai melhorar tudo. (Tertúlia 0916; 0h:49m).
Antagonismo estocagem dos objetos úteis / eliminação dos
objetos inúteis. Pergunta. Poderia
comentar o antagonismo estocagem dos objetos úteis / eliminação dos objetos
inúteis? Resposta
(WV). A pessoa (deve) dar um jeito de limpar tudo aquilo que é
secundário e ficar com aquilo que seja prioritário. Tudo o que a gente começa a
guardar e não tem utilidade, é preciso ver se não é um bagulho energético ou se
alguma coisa que está sendo ociosa que atravanca ou cria um empecilho no
desenvolvimento da vida da pessoa. (Tertúlia 0923; 0h:23m).
Antagonismo ante
vantagens / desvantagens. Pergunta. O
“ante” do «antagonismo ante vantagens / desvantagens» (Vieira, verbete Hiperacuidade), é para mostrar uma
dicotomia ou para mostrar uma gradação? Resposta
(WV). Você é que sabe. Se você for fazer uma gradação da vantagem para a
desvantagem, você está “no buraco”. Se você está fazendo uma coisa positiva, já
é um crescendo. O antagonismo aqui pode ser patológico mas o que eu quero aqui
é o positivo. Eu coloquei a vantagem primeiro. Ante, perante, em face de...
como é que você sai disso, como é que você fica? (Tertúlia 0933; 1h:06m).
Antagonismo megatrafar / materpensene. O seu
materpensene é patológico ou é homeostático? Se você tem alguma intenção
negativa e essa intenção é muito assídua na sua cabeça, isso mostra que o seu
materpensene está carcomido por um megatrafar. Esse megatrafar tem que acabar
porque é contra o materpensene. Materpensene tem que ser uma coisa boa. A gente supõe que nós todos aqui já temos um
materpensene homeostático. Então, é um megatrafor. (...). Quando a pessoa
pergunta muito é porque ela já está desasombrada, ela está aberta. Isso é
ótimo. Toda a pessoa que é fechada tem um percentual, talvez um 10%, daquela “nuvenzinha
plúmbea” de tempestade iminente. (Tertúlia 0941; 0h:59m).
Antagonismo uso
máximo da usina consciencial / uso displicente da usina consciencial. Um
exemplo de uso displicente da usina de energia consciencial é o uso de tóxicos
por um jovem cheio de energia. (Tertúlia 1362; 0h:43m).
Antagonismo uso
cosmoético da usina consciencial / uso inconsequente da usina consciencial.
Um exemplo de uso inconsequente da usina de energia consciencial é o uso de
tóxicos por um jovem cheio de energia. (Tertúlia 1362; 0h:44m).
Antagonismo desmemoriação
ressomática / perdas mútuas. Pergunta. Eu queria entender melhor “o antagonismo
desmemoriação ressomática / perdas mútuas”. Resposta (WV). A desmemoriação ressomática
(refere-se à) pessoa, por exemplo, que procura esquecer aquilo que ela devia
lembrar. Ela já tem o quiprocó, alguma apriorismose que ela não (aceita), nem o
amparador, nem a conversa da gente, nem as expressões ou os fatos que você
mostra. Ela só pensa naquilo antes de mais nada e não quer saber. Às vezes
aquilo bate e volta com outra pessoa, que é o fenômeno do ricochete.
Ricocheteia e “o negócio” dá na cabeça. Você entendeu? Pergunta. Não, eu não estou entendendo,
professor. Eu tinha pensado em restringimento. A desmemoriação ressomática não
é restringimento? Resposta
(WV). É também, isso é lógico, tudo o que nós estamos falando é a partir
do restringimento. Mas às vezes a emoção supera o restringimento. A pessoa vem
danada da vida, seja como consciex ou como conscin depois na volta como
consciex e ela não muda “meeesmo”, é um “animal consciencial” ((gracejando)). É
aquilo que eu chamo um animal humano, consciência animal, consciênçula, o
homem-animal… tem várias expressões (para isso) que eu já uso há muito tempo, a
ver se “cai a ficha”. Pergunta.
Essa parte eu (já) entendo. E as perdas mútuas? Resposta (WV). As perdas mútuas (refere-se à)
pessoa que devia de se engajar no trabalho que às vezes ela mesma escolheu
junto com o evoluciólogo e ela não quer saber, porque ela gostou demais de
voltar à carne – como o povo gosta de falar – à matéria. (...). Passa aquele
manequim vivo, que se mexe. Pergunta.
Agora eu entendi melhor. E aumentou minha dúvida. Porquê o antagonismo?
Porque parece que está na mesma linha, com prejuízo dos dois lados. Resposta (WV). Mas é
antagonismo porque é um lado e outro. Um podia ajudar o outro – não está
ajudando, é antagônico. Você entendeu ou não? Pergunta. Não. Resposta (WV). Uma pessoa bate por um lado, a
outra bate por outro, tudo mais ou menos no mesmo contexto, naquela época.
Chegam aqui, o “negócio” começa a dar o contra, o arranca-rabo continua do
mesmo jeito. Olha bem: “antagonismo desmemoriação ressomática / perdas mútuas”
– um esqueceu e o outro está fazendo toda a força para esquecer, um não ajuda o
outro, “todo o mundo” se perdeu. Precisa explicar mais a reciprocidade? Os
filhos, os irmãos, a mãe, a família consanguínea, o grupo evolutivo, “tudo vai
para o espaço”. Aquilo, desencadeia uma série de prejuízos. (Tertúlia 0954; 1h:51m).
Antagonismo intenção
de informar / intenção de convencer. Pergunta. Em que momento a gente passa de informar a estar
convencendo, num debate? Resposta
(WV). Você nunca vai querer convencer. A tendência das pessoas é ter
paixão pela ideia e na hora em que têm paixão elas querem persuadir todo o
mundo de que elas estão certas. Você já viu como é que eu às vezes “abro mão”,
“tiro o corpo fora”, deixo brigar e fico assistindo. (...). Eu gosto de
informar e gosto de ver “o circo pegar fogo” às vezes, porque é o jeito de você
semear alguma ideia nova. Mas eu não faço força, respeito a ideia da pessoa,
não faço força para convencer ninguém. Essa é a minha técnica, mas isso é muito
raro. A maioria não é assim. A psicologia chega a explicar a técnica de
convencer alguém mexendo com a emoção da pessoa. Eu não penso nada disso. Eu às
vezes crio dificuldades, em vez de facilitar. Eu crio dificuldades para que a
pessoa amplie o ponto de vista dela (...) para ela não ficar ficar no primeiro
plano e ver o segundo plano, o terceiro plano, etc. (Tertúlia 0958; 0h:25m).