YouTube, canal Tertuliarium, https://www.youtube.com/watch?v=ShjuKayPSJk, publicado em 29 de outubro de 2013.
Há quantos caos por aí afora!...
quanta bagunça!.... a gente tem que saber como é que é isso. Quando o ou a
jornalista tem que aparecer no teatro da Guerra, na frente de batalha isso é o
mais difícil, por isso eles têm matado tanto jornalista por aí a fora. Parece
que foi há dois anos (dito
em 28.09.2008) que se matou mais jornalistas até agora,
internacionalmente, devido à guerra. Então, é um “negócio” sério, estudar a
teoria do caos. Os jornais deviam trazer mais isso. Eu vejo por exemplo que o
Brasil hoje tem muito pouca análise dos fatos, precisava de ter mais
editoriais, precisava ter mais substância, mais inteligência, mais
profundidade, mais praticidade. É muita lenga-lenga, só para “encher linguiça”.
A maioria das mídias são “linguiceiras”, enchem linguiça, é demais. E eu não
estou falando só de jornal. A televisão então, nem se fala. (Tertúlia 0972; 0h:01m).
Pergunta. Waldo, na Parafatologia, do verbete Antagonismo
(midiático), você manteve a autovivência do estado vibracional. Podia me
explicar essa associação de ideias? Resposta (WV). Sem estado vibracional, ninguém funciona bem. Um
jornalista é um comunicador. Se ele vai trabalhar, a primeira coisa que ele
devia fazer era mexer na energia – estado vibracional – para ele ficar limpo,
sem influência daquele ambiente ou qualquer coisa. Eu, uma vez, fui falar numa
televisão, no exterior, e os padres estavam contra mim porque não queriam que
eu falasse naquele país. Então o que que eu fiz? Eu fui para a televisão e
fiquei 1 hora antes do meu horário vendo o que que acontecia dentro. O estudio
da televisão era vidrado, então você via tudo o que se passava lá dentro. Então
eu fui para lá e na hora que eu entrei na televisão, a padralhada extrafísica,
tudo que é dogmático e fanático e terrivelmente terrorista, tudo veio em cima
de mim. Mas eu já entrei blindado. Joguei energia o tempo todo. Na hora em que
eu fui fazer entrevista, com a moça até muito bem apresentada, e tudo isso,
tentaram jogar energia em cima de mim para eu não falar nada, para eu ficar
rouco. Eu parei, joguei energia, todo mundo percebeu que eu tava mexendo com
alguma coisa. Você está entendendo? E falei tudo, sem nada, e saí de lá e dei
uma banana para os assediadores todos. Então veja, isso é o processo da mídia e
o ambiente que tem. A gente tem que saber aonde a gente anda, entendeu? Pergunta. De qualquer
maneira, aqui, como professores, é mais ou menos essa a dica que você está nos
dando? Resposta (WV). É.
Pergunta. Nós vamos
fazer essa divulgação e tem muito fluxo contrário. Resposta (WV). O estado vibracional é importante
principalmente para quem vai dar entrevista por exemplo na televisão ou no
jornal. Isso é seríssimo, mas olha, é para tudo. Tudo na vida precisa de estado
vibracional. Só aqueles que não entendem isso é que não sabem. Para nós aqui, a
gente vê que é importante. (Tertúlia 0972; 0h:02m).
Pergunta. Eu queria que você me explicasse
melhor o item 15 da Taxologia (verbete Antagonismo midiático).
Nosologia: “Vacina Anticâncer” e “Vacina Anti-HIV”. Resposta (WV). São coisas antagônicas. A vacina
anticâncer é antagônica ao câncer e a vacina anti-HIV também é antagônica ao
AIDS. (...) É um antagonismo positivo. A vacina é um antagonismo positivo. É
(como o) antídoto. O antídoto é um antagonismo positivo contra o veneno. Nós
precisamos disso. Por exemplo, contra o jornalismo, a mídia ou a imprensa marron,
é necessário que tenha uma imprensa … Pergunta. … antagónica àquilo… Resposta (WV). … é o antagonismo. Então, o
antagonismo midiático, ele começa em primeiro lugar entre os próprios jornais,
entre as próprias publicações, os periódicos e as televisões. Não é isso? Esse
é o caminho. (Tertúlia
0972; 0h:05m).
Pergunta. Professor Waldo, eu queria saber se
numa comunex mais avançada no processo da homopensenidade, o antagonismo
diminui. Resposta (WV).
Numa comunex mais avançada, praticamente não tem mais o antagonismo patológico.
Tudo aquilo que existe é apenas o antagonismo do gap de autocognição.
Então, por exemplo, uma pessoa que evoluiu mais, ela fica antagônica à outra
que evoluiu menos. Mas ali é um problema de preenchimento de brecha. Está
faltando preencher o gap entre um entendimento e outro. Então, o processo
de admiração-discordância supera essa condição. Lá, é onde se estuda mais o
processo de admiração-discordância. Então a gente vai ver o seguinte: os
impactos criados por exemplo por um uma neoideia, um conhecimento novo, uma
cognição que agora é que você está sabendo, numa comunidade dessas, diminui.
Esse impacto já não existe muito, porque a pessoa chega lá e ela está
predisposta a aurir. Entende? Ela está com neofilia, ela quer conhecer coisa
nova, aquilo dá muita força para as consciências. Então, o que nós precisamos
estudar muito é o papel da antagonismologia na nossa vida. Esse é o motivo
porque eu fiz até agora uns 10 verbetes sobre o antagonismo. Observa bem:
qualquer conflito que você tenha na sua vida atual se esse conflito é
interpessoal, sempre tem o antagonismo, porque o conflito nasceu de alguma
coisa que não se deu bem entre duas ideias ou duas pessoas ou dois micro
universos conscienciais. Então, o antagonismo precisa ser estudado do jeito que
o amor e a fraternidade são estudados. O antagonismo pior que existe é o ódio,
é o rancor, é a desafeição. Esse é o pior antagonismo. Agora veja, o que é a
guerra? Guerra é o antagonismo coletivo, o antagonismo grupal. Então, nós temos
que saber bem o papel do antagonismo em nossas vidas a fim de eliminar todo o
antagonismo patológico. (Tertúlia
0972; 0h:07m).
Quando eu comecei a falar sobre
conscienciologia (e nos) efeitos positivos de você sair do corpo através da
projetabilidade lúcida, então eu falei assim: - “Tem coisa boa e tem coisa
negativa”. Teve muita gente que reclamou que queria que eu escrevesse, que
falasse, que desse os meus cursos, que fizesse as minhas palestras só
positivamente, só abençoando todo mundo, só com água com açúcar. Aí, eu mandei
todo mundo para “aquele lugar” - dei uma banana geral. Porquê? Nós temos que
estudar o antagonismo porque senão vamos ficar igual ao que é lá no
orientalismo: todo o mundo só fala o bem bom, ninguém vai bater a bigorna,
ninguém vai fazer a coisa contra, ninguém vai fazer o serviço mais pesado, todo
o mundo vai ficar na boa vida. Está entendendo o que é que eu quero dizer? O dolce
far niente. É necessário ver o aspecto da doença para nós combatermos a
doença. Uma pessoa que quer combater a guerra, tem que saber mais da estrutura
da guerra do que aqueles que defendem a guerra, para que ela possa através do
exemplo e através da racionalidade, demonstrar para aqueles que são apaixonados
pela guerra, que aquilo não vale a pena. Mas ele tem que saber mais do que o
outro. Então, o antagonismo precisa ser enfrentado por todos nós. Como é que o
médico vai ajudar os outros se ele não estudar o lado pior da personalidade,
que é a doença? Como é que é isso? E mesmo assim está errado, porque ele devia
estudar a saúde com a doença, junto, para fazer a profilaxia. Hoje em dia ainda
se faz muita remissão, cura, ou, vamos dizer, tratamento médico baseado em
terapia. Devia de ser baseado em profilaxia.Nós vamos caminhar para isso. É
igualzinho ao Estado Mundial. Será daqui a quantos séculos que a medicina vai
trabalhar com a profilaxia? Já tem muita vacina, isso tudo ajuda. Vocês viram a
vacina da rubéola no Brasil ((referência
à Campanha Nacional de Vacinação para eliminação da Rubéola, Brasil, 2008))?
Bateu o recorde mundial, o que foi feito agora. Isso tudo é importante, mostra
que o Brasil já está começando a ter consciência do que é a prevenção, do que
que é a profilaxia, do que que é uma vacina. De modo que o antagonismo precisa
ser estudado. Agora, existem certos antagonismos que são fajutos mas esses
também funcionam. O placebo é um deles. O placebo é um antagonismo do remédio,
mas também é o antagonismo do tóxico. Vamos ver se a gente se entende. Vocês
estão entendendo? Pense nisso. (Tertúlia 0972; 0h:09m).
Pergunta. Gostaria de aprofundar um pouquinho
mais o «antagonismo midiático moral = os problemas entre o apego e o desapego
no microuniverso intraconsciencial da conscin» (Vieira, verbete Antagonismo
midiático). Resposta
(WV). Aqui a gente vê o processo do apego que pega o leitor, o
jornalista, o escritor… Há muitos problemas aí porque as pessoas são apegadas
às coisas. Por exemplo, no Brasil nós temos uma série de dados sobre isso. Tem
muita gente que às vezes defende aquilo que está errado. Atualmente, por
exemplo, estão defendendo as lâmpadas cancerígenas, fazem divulgação e o
governo apoia tudo isso. Há algum tempo atrás, há uma década (dito em 28.09.2008), a
briga era enorme a respeito de “uns negócios” que tinha no forro, no teto e nas
caixas de água - o amianto. Nós precisamos começar a fazer agora uma campanha
para colocar as lâmpadas incandescentes no lugar das lâmpadas luminescentes.
Agora eles querem as luminescentes porque elas economizam. Eles falam que
vendem mais e duram mais. E dá mais câncer, mas ninguém fala que dá mais
câncer. Isso tudo é um processo do antagonismo midiático moral. (Tertúlia 0972; 0h:12m).
Pergunta. Eu estou estudando sobre homeostase.
Certa vez você colocou para mim o seguinte: todo o que estuda homeostase, a
tendência é ir para tudo que é bom. Como fica a questão do antagonismo para
esse estudo? Resposta (WV). Se
vai estudar uma coisa boa, você tem que ver o que não presta, o ruim. Isso faz
parte. A bondade existe porque (existe) a ruindade. Se você tirar a ruindade,
não fica bondade porque todo mundo vai ser igual, não tem antagonismo. Então,
vocês estão começando a entender o valor do antagonismo, como é que é sério? Pergunta. Mas por exemplo,
se você pega os verbetes da homeostática (eles têm) uma tendência somente
positiva. Resposta (WV). É
tendência. Mas nem sempre ele é todo. Outra coisa, este aqui, você já viu que
ele é neutro ((referência ao
tema central do verbete Antagonismo midiático))? Você já viu que no homo
aqui ((referência à secção
Hominologia do verbete Antagonismo midiático)), a maioria tudo é
negativo? É de propósito, é para chamar atenção, porque a mídia é pesada. Veja
só esses jornalistas que brigam uns com os outros. As revistas e os jornais
estão cheios disso, um acusando o outro sem parar. Mas acusam só um pouquinho,
não chegam a fazer uma polêmica a valer. Não tem nada disso, só acusam uns e
outros. (Tertúlia
0972; 0h:12m).
Pergunta. Eu quando estudo alguma coisa, tenho a
tendência a procurar somente o que é bom. Resposta (WV). Você está errado. Pergunta. Estou errado, eu
sei disso. Agora, porque eu tenho essa tendência de não
querer ver a coisa ruim, onde está o gap? Resposta (WV). Você é um Poliano total ((referência à história de uma
menina que vê tudo cor de rosa)) ((risos)) por enquanto… por enquanto…
por enquanto… Mas nós temos outros aqui que são assim. Pergunta. Isso é resquício do orientalismo? Resposta (WV). Não, isso aí
é porque você está acostumado a fazer média, devido aos seus alunos. O
professor às vezes entra por aí. A sua intenção é boa. Tem muito atenuante a
seu favor, não tem agravante. Isso aí é por causa da didática, da pedagogia, do
magistério, de você dar aula. Você já pensou? Você está cuidando dos outros,
tudo tem que ser o melhor, tudo você tem que levar para isso. Agora, a gente
tem que ver o lado errado, para dar o valor para o lado certo. Sob esse
aspecto, as suas abordagens estão erradas. (Tertúlia 0972; 0h:17m).
Pergunta. Professor, com relação ao antagonismo,
como fica o antagonismo dentro da ideia da criação do Estado Mundial? Resposta (WV). Precisava
“eliminar” determinadas personalidades baratrosféricas tipo Bush, Chaves (dito em 28.09.2008) e
outros mais. É isso, tanto do um lado quanto do outro. O que é engraçado é que
a turma do antagonismo briga com a turma do antagonismo. Eles brigam mais entre
si do que com todo mundo. Você sabe disso, isso faz parte do serviço, a gente
tem que entender. Pergunta. Mas
para ter um estado Mundial vai existir antagonismo entre as pessoas e os povos?
Resposta (WV). Até lá
esse antagonismo tem que reduzir. Eu acho que em muita coisa reduziu, apesar do
Bush, pelo seguinte. Nós estamos em 2008. A última grande guerra foi em 45, são
63 anos sem guerra mundial. E outra coisa. Todo o mundo esperava que tivesse a
terceira guerra. Eu não vi. Alguém aí viu a terceira guerra? Eu não vi.
Então,alguma coisa já aconteceu de bom. Mas agora as consréus estão chegando.
Então, tudo é possível. Eu já falei que pelo meu cálculo aqui, as minhas
coordenadas, até 2075 a situação vai (continuar) assim. Depois é que começa
então o patamar (e depois) o decaimento, a decaída. Entende? Até lá… Por
enquanto a gente tem que ser escritores visionários. Daqui 60, 70 ou 100 anos,
eles vão falar de você. “Aqui havia um professor de direito que falou sobre o
Estado Mundial em 2008, com os dados que ainda são válidos até ao dia de hoje”.
Isso é que vai acontecer. Vamos falar no Estado Mundial. Você está preparando o
seu auto-revezamento para as próximas vidas. Mas eu acho que nós não vamos ter
muitas vidas até ver alguma coisa disso instalado. Agora, eu acho que esse
estado Mundial vai começar a crescer mais devido ao processo da astronáutica.
Você já viu, que já fizeram um laboratório internacional de astronáutica. A
tendência vai ser isso. Os países vão ter que se juntar contra um inimigo
comum, no caso, contra um problema comum. Então, por exemplo, você está vendo
agora o tanto de países que estão se juntando para combater a anti-Ecologia.
Isso é bom. Essa é uma hipótese da criação do Estado Mundial. A maior prova do
Estado Mundial é a União Europeia. É lógico que ela ainda “está ruim das
pernas”, ainda tem umas coisinhas lá, porque está começando. Mas veja: de 92
para 2008 são 16 anos, não é isso? E já houve algum progresso. Eu (dizia) que o
euro ia chegar a um ponto que ia ser mais forte que o dólar, e é. O Euro
continua mais forte que o dólar. Eu já tinha previsto isso mais ou menos em 85.
Eu já tinha previsto que a moeda lá do estado europeu ia ficar mais forte que a
dos americanos, e está tudo aí. O euro está valendo bem mais. Então isso tudo é
o caminho do Estado Mundial. Outra coisa para o Estado Mundial é o problema da
desobediência civil. E outra coisa também é a consciência dessa turma que
combate o militarismo. (Tertúlia
0972; 0h:18m).
Pergunta. Professor, os alemães têm uma teoria a
que chamam Estado de Direito do Meio Ambiente. Eles estão entendendo que é o
meio ambiente que vai prevalecer nas uniões dos Estados. Resposta (WV). Vai, por
causa da sobrevivência. Na hora em que começar a mexer com todo mundo, é o mal
comum. Todo mundo vai combater o mal comum. É o inimigo comum que foi criado. A
terra (está a ser) transformada numa lixeira planetária. Tem que (se) tomar uma
atitude nisso. O sol já tá dando câncer. Guarda bem o que eu estou te falando.
Dentro de uns 10 ou 20 anos (dito
em 28.09.2008), a medicina vai falar o seguinte: “toda a pessoa que
durou 50 anos, não pode sair mais no sol, não vai poder tomar mais sol. Com 50
anos – guarda bem o que eu estou te falando. Isso é um fato. O sol vai matar
gente aí, adoidado, cada vez mais, devido UV, ultravioleta e outras coisas mais
que tem. Porque não há mais nenhuma segurança. É o problema da ecologia que foi
furado. (Tertúlia
0972; 0h:26m).
Pergunta. Em relação ao Estado Mundial, um autor
alemão, Ulrich Beck, disse que nós vivemos na sociedade da incerteza, do risco
e que qualquer intervenção na natureza provoca um risco para o futuro.
Extrafisicamente, multidimensionalmente, como fica isso? Tem um controle? Resposta (WV). Tem controle
de tudo, mas eles não fazem estupro evolutivo. Se a média quer determinada
coisa, eles deixam aquilo acontecer. Se fosse para parar tudo e fazer tudo
bonitinho, de uma maneira simétrica, não teria vulcão, não teria enchente, não
teria tsunami, não teria furacão, (mas) tem que ter, para acomodar os
processos, para assegurar esse mecanismo, essa máquina que é a Terra. Você sabe
daquele princípio: uma borboleta bate a asa aqui e ela mexe no passarinho lá no
Mediterrâneo. Então, o problema todo é esse. A asa da libélula movimenta alguma
coisa na Europa. Sempre tem repercussão, tudo que a gente faz. (Tertúlia 0972; 0h:27m).
Pergunta. Eu estou lendo a biografia do Sérgio
Vieira de Melo. Como é que fica a repercussão do trabalho dele? Aquilo foi um
resgate cármico dele ou foi uma contribuição? Resposta (WV). O problema é o seguinte: quem
entra na chuva é para molhar. Ele sabia que ele passava por esse risco. E
aquilo é quase que inevitável. Já mataram mais gente da ONU, depois disso. E
vão matar muito mais gente. Eu não falei aqui, agora há poucos minutos? Quantos
jornalistas já não mataram…repórter, de tudo quanto é jeito… o cara vai para
para o front da batalha, ele sabe que ele pode morrer, a possibilidade dele
morrer depende da guerra e daquela condição mas é enorme, é muito maior do que
o normal. Pergunta. A
tese de pós-doutorado dele é sobre o Estado Mundial. Ele escreveu sobre isso,
só que parece que só foi publicado na França. É uma coisa para se localizar. Resposta (WV). É. (Tertúlia 0972; 0h:28m).
Pergunta (FR). Alguém falou da Poliana ((referência à história de uma
menina que vê tudo cor de rosa)). Eu queria falar que o Poliano e a
Poliana têm muita dificuldade com a autoconscienciometria. Porque as pessoas
normalmente não querem ver seus trafares, suas doenças e patologias. Uma cura
para isso pode ser o conscin-cobaia. É só para lembrar que no mês de Outubro (dito em 28.09.2008) nós
vamos ter dois eventos grandes tanto na CONSCIUS quanto na UNICIN, do
conscin-cobaia voluntária. E ali a pessoa pode avaliar o seu nível de
autodespojamento perante si mesma, porque na verdade a conscin-cobaia é
primeiro conscin-cobaia de si própria. Você vai mostrar que você tem coragem de
sentar ali com consciênciograma e mostrar sua cara real, de fato quem você é. Então,
para quem tem dificuldade em se ver, em fazer autoconscienciometria, uma boa
dica é o conscin-cobaia voluntária. Resposta (WV). Muito bacana, vamos em frente. (Tertúlia 0972; 0h:30m).
Pergunta (VBF). Eu estou aprofundando um pouco o
estudo do trinômio acolhimento, orientação e encaminhamento. Eu peguei na
questão do encaminhamento e procurei fazer algumas associações de ideias. Para
mim, acolhimento, orientação e encaminhamento, é como se fosse uma iscagem
lúcida, um auto exemplo e a desassim. Seria mais ou menos isso? Resposta (WV). É mais ou
menos isso. O encaminhamento é o seguinte: ninguém força nada, é através de
informação. Pergunta (VBF). Como
assim? Resposta (WV). Por
exemplo, você chega a uma rua, numa cidade que você não conhece, você pára o
carro e pergunta para a pessoa que está na rua onde é que fica a Rua Andrade
Luz, ou qualquer coisa assim. Ela vai te dar o encaminhamento, ela vai informar
você. Ela não falou para você ir lá, você está entendendo o que é que eu quero
dizer? O encaminhamento não pode ser imposto, é sempre bom lembrar isso, no
fim. Você já pensou nisso? Não, não pensou, né? Pergunta (VBF). Não, eu estou fazendo uma
associação mais em relação a consciexes. Então, o que acontece? Eu estou
embolada no encaminhamento porque tem vezes que a situação aperta e a gente
começa a ficar mais carregada de consciexes. Então eu fico pensando que não
orientei bem, não acolhi bem, porque eu não estou conseguindo desassimilar. Aí,
você falou essa coisa de dar informação, não empurrar o pessoal e eu na minha
ideia era na verdade… ((risos). Resposta
(WV). … era de empurrar, por isso eu estou te abrindo o olho. Olha aqui,
até os médicos chegam a um certo ponto que falam assim: -”Aqui nesse caso,
agora tem várias opções para você. Na sua convalescência a gente vai te dar uma
alta. Você pode fazer isso, pode fazer aquilo, você decide o que que você
quer”. Às vezes se chama a família, os familiares, para ver o encaminhamento
daquilo. Entende? Isso é o followup. Depois até ainda fala com a pessoa:
- “Qualquer coisa, você volta. Se acontecer qualquer coisa você volta”. (...)
De modo que, esse encaminhamento não pode ser imposto. Eu estou falando porque
você não é a primeira. Eu já vi aqui vários que chegam lá no encaminhamento e
decretam a lei da ditadura que acabou de vir diretamente do Bush: - “Todo mundo
vai para o Iraque para combater na linha de batalha”. É isso, não é? Que é que
você acha? Tem lógica? Pergunta
(VBF). Tem, mas eu queria entender um pouco mais a questão de como é que
a gente vai encaminhar, às vezes as consciexes precisam de estar ali na nossa
companhia, no nosso auto exemplo e ao mesmo tempo manter a integridade, não
misturar, não misturar no sentido negativo de você acabar entrando no assédio,
no autoassédio… Resposta
(WV). Você não tem direito de ser assediada, num caso desses. A sua
posição, a sua função, o seu cargo, não permite isso. Você tem que colocar isso
na sua cabeça. O médico não pode ser assediado. Entende? Porque quem faz
assistência é o menos doente. O assediado é o mais doente. Se você vai
consultar qualquer pessoa da área da saúde, a primeira coisa que você tem que
ver é se ele é bom, se é tranquilo, equilibrado. O assistente tem que ser mais
equilibrado do que o assistido. Pergunta
(VBF). Está correto, mas nesse meio tempo, em que a gente ainda está
aprendendo a fazer as coisas, tentando não tropeçar muito… Resposta (WV). … você tem
um desconto de 1% de erro ((gracejando)). Pergunta (VBF). Mas por exemplo, quando a gente
tropeça, lá no encaminhamento, vale a pena olhar para trás e ver alguma coisa
que ficou mal parada na orientação? Resposta (WV). Às vezes é bom fazer o confronto, a comparação,
ver os precedentes que já houve, fazer um confronto e tirar algum partido desse
paralelismo. Entende? Fazer o cotejo, vale a pena. Pensa nisso. (Tertúlia 0972; 0h:31m).
Pergunta. Professor, achei interessante porque o
senhor coloca o tema central neutro, a Hominologia é predominantemente
negativa, nosográfica e a Taxologia parece que é mais positiva. Resposta (WV). É para ver
se as pessoas pensam dos dois lados. Eu não posso fazer as coisas tudo pró ou
tudo contra.O ideal é jogar com tudo para mostrar como a nossa consciência é
complexa, como “o negócio” não é simples assim. A gente não pode raciocinar (de
modo) simplista. Por exemplo, o polianismo é um raciocínio simplista. Mas em
compensação, o belicismo do Bush também é um raciocínio simplista. A gente tem
que ver as duas coisas. Por exemplo, lá no fundo, o Bush está combatendo o
terrorismo que foi contra eles. Esse combate ao terrorismo é uma coisa até
positiva, até um certo ponto, mas: quais são os meios?; quais são as
condições?; de que modo ele está fazendo isso?; o que é que está certo?; o que
é que está errado? Isso tudo a gente tem que perguntar. É aí que a coisa vai
mudando - o modo de ser, a abordagem. Então, eu procuro ter uma visão mais
panorâmica para permitir à pessoa chegar a uma cosmovisão do assunto. Eu
coloquei 112 fontes bibliográficas aqui. Olha essas fontes bibliográficas. Se a
pessoa tem dúvida, ela tem que ir lá e ver os jornais e as revistas que estão
falando isso. Tem tudo aí. Tudo isso nós temos à mão aqui, sem problema. Agora,
quanta gente diferente que está escrevendo isso aqui… vale a pena pensar nisso.
Muita gente. Aqui só tem uma fonte minha, que é o 111, o mais é tudo de outros.
Está certo? Pergunta. É
interessante que o senhor expõe mas não é de uma maneira óbvia. A pessoa tem
que pensar, tem que estudar para chegar a essas conclusões. Resposta (WV). É. o
problema é dela, eu não imponho nada. Uma das técnicas do jornalismo é
justamente essa, é a democracia da informação. Nós temos que ser democratas ao
comunicar alguma coisa. (Tertúlia
0972; 0h:36m).
Pergunta. Na divisão Detalhismo, o tópico
Tecnologia: a técnica da Confrontologia, o senhor poderia elaborar um pouco? Resposta (WV). A técnica da
Confrontologia o que é que significa isso? É o problema da gente estudar como é
feita a dialética. A dialética que leva para a refutação ou aquilo que eu chamo
de refutaciologia. E a gente tem que evitar, até um certo ponto, a maiêutica e
de qualquer maneira evitar a erística, ou seja o sardonismo. Entende? O
processo de você ir contra a personalidade da pessoa, mas ver (apenas) o
processo da ideia. Então, nesse ponto, o confronto é muito importante. O
confronto, antes de mais nada, tem que ser um tiroteio ideológico. Tiroteio às
vezes até verbal ou gráfico. Você está entendendo? Mas sem deixar vítima ou
deixar mortos. Entende? Isso é que é importante. No fim, tem que chegar a um
consenso. A verdadeira polêmica útil, tem que esclarecer os dois lados. E às
vezes, quando ela é muito útil, ela cria um terceiro lado que sobrepaira
aqueles dois, que é superior, mais avançado, mais esclarecedor. Esse é o
caminho da Confrontologia. A Tertúlia é o debatódromo. E nós vamos ter uma casa
especial para o debatódromo (dito
em 28.09.2008). Lá, já está começando a fechar já o teto e já tem 1/3
pintado de amarelo. Vocês já vão começar a ver que tem uma fruta amarela que
está nascendo lá em cima. Vamos ver o que vai dar, para se fazer essa
confrontologia. Até a um certo ponto, tudo o que nós fazemos aqui é
confrontologia, é refutaciologia. Um outro nome que tem para isso também é confutaciologia,
também é a mesma coisa. Agora, a erística é negativa. Réplica e tréplica, não é
– depende. Agora, a erística, quase sempre tem um processo tingido, envenenado,
alguma coisa errada, entende? A gente tem que ver isso. (Tertúlia 0972; 0h:39m).
Pergunta. O senhor falou que até 2075 a
tendência é de tudo piorar. Resposta
(WV). Piorar, sim, do ponto de vista do aumento da população com gente
perturbada. Pergunta. Pessoas
doentes, consciências doentes.Qual é a necessidade que existe dessas
consciências viverem essa experiência do nosográfico quase total? Resposta (WV). Elas não tem
necessidade de nada disso, é que elas não têm outra opção, porque elas são
assim. Há uma tendência para aquilo, igual a bicho. Pergunta. O professor acabou de dizer que não se
pode fazer estupro evolutivo. Resposta
(WV). Não. Você não vai matar ou acabar com a consciência desse povo.
Primeiro, a consciência é imatável, é imorrível. A gente tem que saber como
conviver com ela, porque ela ficou desse jeito junto com a gente. Então, ela
tem que vir aqui para melhorar aquilo que foi feito errado, com a gente. A vida
humana é isso. A gente não vê outra saída para isso, não. Pergunta. Então, de
qualquer maneira, nós vamos ter que vivenciar esses momentos difíceis, com
essas outras consciências, com exemplarismos antagônicos a elas, para que isso
possa acontecer de forma melhor daqui a 100 anos? Resposta (WV). É a saída. Vamos dar um exemplo
positivo dessas coisas e ver o que que dá. Não há outro jeito, não. (Tertúlia 0972; 0h:41m).
Pergunta
(MB). Professor Waldo, em outros momentos você já colocou que um dos
princípios da patologia é que toda a patologia tem uma energia antagônica por
trás, ou toda doença é baseada em algum tipo de energia antagônica. Esse
princípio é válido nas patologias médicas tradicionais? Esse princípio se
mantém?Aplica-se por exemplo a uma doença infecciosa, a um vírus comum da
gripe? Resposta (WV). Escuta. existem
doenças que são feitas pelo próprio corpo, certo? E existem curas que são
feitas pelo próprio corpo. A medicina explica isso tudo. Então vamos entender
bem isso. O processo da antipodia existe em tudo no Cosmos. É tanto que eu já
falei aqui muitas vezes e vou repetir. Tem gente que quer que tudo seja
similar, tudo arrumadinho, certinho, tipo Monk ((referência
à série televisiva “Monk: Um Detetive Diferente”)), por isso eu vivo
falando no Monk aqui porque eu cheguei à conclusão de que o Monk é um bom
exemplo da televisão, alguém (em quem) você vai ver a patologia, o lado pior e
o lado bom. É a ambiguidade, porque tudo é ambíguo e tudo é dissimilar, tudo é
assimétrico. Não tem nada de simetria absoluta. Até os gêmeos são diferentes.
Os univitelinos, os mais próximos, gêmeos idênticos, eles não são idênticos. É
só em alguma conotação genética mas na manifestação não existe gêmeo idêntico.
Não existe. Esse termo é errado. Usar a palavra “idêntico”, esse adjetivo, essa
qualificação, é muito difícil. O que é que é idêntico? O cosmos não é assim, aquilo que você acha que
é tudo igual você vai ver que não é. Começa pela cara da gente. Ninguém tem a
face esquerda igual à direita. Ninguém. Não há exceção. É tanto se você fizer
no computador duas faces esquerdas e duas faces direitas, você vai criar dois
outros Munires, mas não você. Vai ser uma pessoa diferente de você. Todo o
mundo vai ver que tem uma coisa diferente. Então, por aí a gente vê que a
similitude é uma coisa muito relativa. Existem coisas similares mas não
idênticas. Pergunta (MB). Mas não iguais. Eu
até estava refletindo sobre o próprio processo de uma bactéria que você tem por
exemplo no intestino sem causar problema nenhum e se ela cai na corrente
sanguínea, pode ser letal. Resposta (WV). Pode,
mas não é só isso. Ela ali naquele corpo não faz nada, vai para outro corpo e
faz. Por causa do processo da imunologia. Se a imunidade é mais baixa, ataca.
(...) Por exemplo, a pessoa tem o vírus HIV da AIDS. Se a pessoa aguenta e a
imunidade suporta, ela pode viver hoje praticamente muito tempo sem a AIDS se
manifestar. Mas amanhã, aquelas defesas, todas as reservas do corpo, dos órgãos
e sistemas podem estar caindo. Por exemplo, a mulher entra na fase de tensão
pré-menstrual e no período menstrual, aparece alguma coisa de pele... aquilo
grassa... aumenta tudo... e por aí vai. Você está entendendo? Tudo é um
processo de manifestação do equilíbrio perdido, quer dizer, houve
desequilíbrio. Pergunta (MB). Sim. Dá para
afirmar que em certos casos a reação à energia antagônica pode levar a um
estado de mais saúde do que antes? Resposta (WV). Por
exemplo, isso que chamam de estresse, é uma coisa muito séria de estudar, sabe,
porque as pessoas de modo geral pensam que elas não se estressam. Olha, pessoa
com alergia, com intolerância alimentar e com estressamento, não existe exceção
– de tudo o que eu já estudei em matéria de medicina e outras coisas mais e de
parapsiquismo, para mim não tem exceção – todo o mundo tem alergia, todo mundo
tem intolerância alimentar e todo mundo está suscetível a idiossincrasias e
outras coisas mais nesse sentido. Então, tudo isso é possível. A gente não pode
falar que dessa água não beberei porque pode acabar bebendo. É um problema
apenas de deficiência temporária dos órgãos e sistemas do corpo humano.
Entende? Essa é que é a realidade. Agora, tem pessoas que têm mais
sensibilidade sobre determinado fator do que outras. Uma das coisas que sempre
me encasquetava e eu ficava muito impressionado com isso (era que) uma abelha
dá uma picada numa pessoa e ela morre e 400 abelhas dão 400 picadas num cara e
ele vive. Isso é uma coisa absurda. (...). Tudo então é um problema de
autodefesa orgânica, a imunidade, a imunologia, o processo do esgoto do corpo,
o escapamento que você tem no corpo. Todos nós temos. Isso é um problema muito
sério. Tudo começa pela pele. Por isso eu sempre combati esse “negócio” de
colocar muita coisa na axila. Isso é um perigo. O tanto de câncer que está
dando aí... câncer de mama. Hoje eles já estão admitindo que muita coisa disso
é detergente que o mulherio coloca no corpo. É um perigo. Pergunta (MB). E todos esses processos, não dá
para você falar numa causa isolada. É sempre multicausal. Resposta (WV). E outra coisa, não existem doenças
para todo o mundo, existe o doente. Cada doente é diferente do outro, em
qualquer tipo de doença. O problema é você identificar exatamente qual o nível
dessa pessoa, desse paciente. Isso é que é a coisa séria. (Tertúlia 0972; 0h:43m).
Pergunta. O que é a heurística heurística? Resposta (WV). É a ciência
que estuda a invenção, ou seja, a invenção da invenção. É chamada também
inventologia. Eu também a chamo euristicologia. Eurística vem de eureka
– quando a pessoa descobriu (alguma coisa e exclama) “eureka!”. É a luz
da lampadinha do personagem do Walt Disney. Pergunta. Qual a importância da heurística na
evolução da consciência? Como podemos chegar à heurística? Resposta (WV). Ela é super
importante porque todas as coisas novas dependem de invenção, da descoberta, da
pesquisa, da investigação. De que modo todo mundo precisa disso. Por exemplo, a
sua vida começa a ter mais valor quando você descobre alguma coisa que a
humanidade não tinha antes, uma coisa nova. Isso é um dos pontos mais sérios
que tem do ponto de vista evolutivo. O que é que você já descobriu de coisa
nova para ajudar o bem-estar da humanidade? Isso é heurística. (Tertúlia 0972; 0h:50m).
Pergunta. O que o Senhor tem a dizer ou sugerir
sobre a dificuldade com a assim e a desassim? Resposta (WV). Isso aí é um problema mais de
dedicação. Se você se dedicar a trabalhar com as energias, você vai fazer
assimilação e desassimilação mais rápida e vai começar a entender o processo. É
necessário trabalhar com o processo da energia, começar pelo Estado Vibracional,
depois trabalhar do ponto de vista de pessoas, de objetos, de ambientes e de
ideias. Nós fazemos assimilação até por evocação e a gente desassimila também
por evocação. Então, você pensou em alguma coisa, a sua energia já foi lá e
aquilo volta para você. Há o retorno. Então, esse processo de ir e voltar, que
é o retorno, é muito importante para nós estudarmos a assimilação e a
desassimilação. OEstado vibracional ajuda a pessoa a fazer a prevenção, a
precaução, a fazer a profilaxia. Antes de qualquer coisa mais séria, mexa no
estado vibracional e durante aquele trabalho que você tenha mais sério faça o
estado vibracional. Na hora que terminar, você desassimila, limpa tudo o que
tem. Com o passar do tempo, isso começa a ficar automático na sua vida. Você
vai reagir assim. Então, a assim e a desassim se tornam mais ou menos
automáticas sem muito esforço (Tertúlia 0972; 0h:51m).
Pergunta. Eu gostaria que o professor citasse
dois exemplos práticos do “efeito halo”. Também aproveito para pedir
autorização para utilizar alguns verbetes em minhas aulas de português. Os
verbetes Diferença Semântica. Variação Vernacular e outros são
excelentes para mostrar o conteúdo para os alunos. Resposta (WV). Bom proveito! Prepare-se que você
vai ter mais alguma coisa no próximo domingo que é Variante Gramatical.
Talvez esse ainda vai mexer mais com você e seus alunos. Agora o efeito halo é
esse que está acontecendo entre eu e você ou entre mim e o ((nome imperceptível de alguém
possivelmente presente na sala)). Eu fiz o verbete e joguei por aí. O
efeito halo pegou um professor de português que vai dar aquele verbete para os
alunos. Isso é efeito halo. Quer dizer, houve a expansão da ideia, daquela
atitude, daquele ato, daquela ação. Isso é efeito halo. Agora, outro efeito
halo é você pensar positivamente a favor do mundo, da humanidade. Tudo isso é
efeito halo. Você vai falar: - “Não, mas isso é muito pouco!” Mas não é. Existe
um princípio que é o seguinte. Uma gota de água limpa, pura, que você atira no
Oceano Pacífico, está enriquecendo o Oceano Pacífico. Veja se me entende. Tudo
o que seja positivo é válido e a gente não pode esquecer disso. Então, vamos pensar
na questão do efeito positivo. Agora, o efeito halo tem vários nomes, por
exemplo efeito dominó que é a reação em cadeia que você faz. Você coloca uma
pedra e joga na água num lago tranquilo e que é que acontece? Vai fazendo uma
porção de ondas. Isso aí também é o efeito da onda ondulante. Agora, o efeito
cascata é ((quando)) alguma coisa vai aumentando com o tempo. Se for de
dinheiro, por exemplo, o negócio varia -- de 10 passa para 20, passa para 30,
passa para 40, e por aí vai. Isso é efeito cascata. Enfim, existe uma série de
efeitos na vida. Agora, o efeito halo é um dos que acontece mais dentro do
processo da consciência propriamente dita, porque onde nós estamos nós
irradiamos energia. Essa energia pode ser pequena, curta, ela pode ser acanhada,
ela pode ser assim reduzida, mas ela também pode se expandir. Uma pessoa pode
ter uma aura de alguns milímetros e outra pode ter uma aura de 1 km. Isso
depende da pessoa e da força que ela tem, se ela está exteriorizando energia.
Então o efeito halo da energia consciencial não deve ser desprezado. A gente
deve estudar bastante isso para ver como é que é. (Tertúlia 0972; 0h:53m).
Pergunta. Professor, a internet não surgiu como
um grande mecanismo antimídia também de certa forma? É uma mídia também, mas
ela não tem essa função também de antimídia televisiva ou antimídia…? Resposta (WV). A internet é
a maior ação que a humanidade já fez em matéria de difusão de ideias
antagônicas. Nunca aconteceu na história humana alguma coisa nesse sentido, de
modo que ela é fora de série. A gente tem que levar isso em consideração. Pergunta. Ela de certa
forma é uma maneira que o povo tem de se manifestar em grandes massas. Resposta (WV). Muita coisa
ainda vai melhorar, vai ser aperfeiçoada. Isso tudo vai caminhar para um nível
melhor ainda, com o tempo, entende? Eu acho, esse é o caminho. (Tertúlia 0972; 1h:00m).
Pergunta. O antagonismo que não é patológico é o
quê? Resposta (WV). É por exemplo uma dupla
evolutiva. Uma dupla evolutiva positiva, produtiva. São antagônicas, são duas
duas pessoas e não tem uma pessoa igual a outra. Você viu duas pessoas, você
tem ali um antagonismo, sem exceção, não existem duas pessoas iguais, tem sempre
antagonismo. Agora veja, na questão da dupla evolutiva os afins se atraem
devido à falta de afinidade. Por isso a gente está falando “vive la
difference”. As diferenças são muito sérias, um equilibra o outro. O nome
disso é sinergismo. Um mais um não é igual a dois, nesse caso é três. Então, há
uma potencialização dos recursos da consciência. (Tertúlia 0972; 1h:01m).
Pergunta. Waldo, lá em New York, antes de você
subir no palco, eu vi - eu não sei se eu vi sua aura. Na verdade, eu vi um
rastro de energia enorme que saía… Resposta (WV). … isso é rastro do psicossoma. Pergunta. O é que eu vi? Eu
vi energia? Eu vi psicossoma? Resposta
(WV). Possivelmente você viu a energia que a gente estava circulando
devido o campo que estava instalado ali. Pergunta. Que era enorme, imenso. Resposta (WV). O que eu faço aqui, os muitos
cursos que eu já dei, eu ando aqui para mostrar energia ao povo. É isso.
Entende? Pergunta. Aquilo
ali ali não era a sua aura? Resposta
(WV). A maioria das pessoas sentem mais a energia do que vêem a aura.
Elas sentem a energia da aura mas não vêem a aura. Então, por exemplo, é mais
fácil você fazer o teste com as pessoas e elas sentirem a energia do que elas
verem. Para ver, é preciso a pessoa se predispor para isso. A leitura da
psicosfera da pessoa exige mais… Pergunta. … treinamento. Então quer dizer que eu vi a aura mas
eu vi também um rasto do seu psicossoma? Resposta (WV). Pode ser um rastro e também alguma coisa que
estava lá junto com o amparador… Onde é que você viu isso? Resposta. Em New York.
Antes de você subir no palco, era um rastro de energia enorme. Dava para ver
como se fosse físico mesmo. Resposta
(WV). Ah! Mas ali a gente estava “enfoguetado” com o amparador. Mas num
caso desses, a aura às vezes não é minha, é do campo energético que está lá. Se
você instala um campo e ele é forte, ele é poderoso, ele é potente, aquilo se
mistura com o processo da sua aura - parece que é você mas não é. Pergunta. Aí tem os
amparadores também que dão… Resposta
(WV). … e às vezes junta tudo. Aí potencializa tudo o que tem. Pergunta. E no conscin
cobaia, Waldo? Resposta
(WV). O Acoplamentarium foi feito para isso. Você chega lá e vê a
pessoa. O Acoplamentarium é o lugar mais fácil, ou menos difícil que tem para
ver a aura. É impressionante você ver por exemplo aquela porção de pessoas e
você vê que uma se destaca. Naquele momento aura é maior do que a dos outros. Mas
é definitivo. Com o passar tempo você não tem dúvida. Eu, por exemplo, eu vou
ter que abordar umas pessoas que estão ali que eu não conheço. O que é que eu
faço? Eu olho bastante, antes, e vejo qual que é aquela que tem a aura melhor.
É lógico que eu vou falar com essa, não sou besta. Quase sempre eu acerto e sai
melhor. (Tertúlia 0972;
1h:03m).